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6 bares em Porto Alegre: onde beber

E lá se vão quase três anos desde que desembarquei pela primeira vez em Porto Alegre, para uma viagem de uma semana em que faria o oposto da rota turística tradicional. É que optei por ignorar a Serra Gaúcha e gastar todos os dias da minha primeira passagem pelo Rio Grande do Sul em sua capital. E sabe quando você combina de cara com uma cidade? Com Poa foi assim, muito por conta dos botecos da Cidade Baixa. Desde então, estive lá mais algumas vezes e pude conhecer vários bares em Porto Alegre – neste texto tem de tudo um pouco.

Como sempre, deixo claro que os lugares listados aqui são ótimos, mas que não tenho a pretensão de fazer uma lista de melhores bares da cidade. Para isso eu teria que conhecer todos, o que está longe de ocorrer. Acha que faltou algum lugar legal? Deixe a dica nos comentários. E já agradeço de uma vez.

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Usina de Porto Alegre

Porto Alegre

Brechô do Futebol

Flâmulas, fotos, posters e outros itens futebolísticos decoram as paredes do Brechô do Futebol, bar temático que fica no Centro Histórico, pertinho da Cidade Baixa. Eu passei algumas vezes na porta do estabelecimento, sempre cheio de torcedores e com algum jogo passando (ou sendo reprisado) nas TVs, durante minha primeira vez na cidade, mas só fui entrar mesmo no ano seguinte. E achei incrível

Além da decoração, que já é um baita atrativo, a comida é boa e num preço justíssimo, e o estabelecimento tem 10 torneiras de chopp. Além de funcionar como bar, o Brechô do Futebol é também o que o nome indica: um lugar para comprar camisas de times e jogadores de todo o planeta. E, olha, tem muita coisa por lá.

Fica na Rua Coronel Fernando Machado, 1188, e funciona todos os dias, de 18h até 00h30. Já a loja funciona das 13h às 19h, enquanto o café, no mesmo endereço, abre das 10h às 19h. Mais informações na página do Facebook.

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Foto: Brechó do Futebol/Divulgação

A Virgem

Outro lugar que já ganha pontos pelo ambiente. Ou melhor: ambientes, já que cada cantinho do A Virgem tem um jeito diferente, com direito a uma piscina/laguinho/jardim no meio do bar. Se as paredes cheias de bom gosto já valem a sexta-feira, a comida torna tudo ainda melhor. As bruschettas são deliciosas, o escondidinho idem e dizem que as pizzas estão no mesmo nível – ainda não provei, mas está na minha lista.

Para completar, são dezenas de cervejas especias e drinks diversos. Fica na Rua Olavo Bilac, 251, esquina com a Lima e Silva, na Cidade Baixa. Funciona de terça a domingo, das 18h até a madrugada. E chegue cedo, porque o local lota nos finais de semana e filas de espera são comuns. Mais informações na página do Facebook

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Foto: A Virgem/ Divulgação

Boteco do Joaquim

O que ficou na minha memória foi o tamanho da porção, que servia quatro pessoas – e com sobras. O preço, por outro lado, é honesto, e terças, quintas e domingos o chopp liberado custa R$ 39,90 (até meia-noite). Além das tábuas de petiscos, pizzas, hambúrgueres e refeições também estão no menu, como o filé à parmegiana. A decoração é meio rústica e o bar está cheio de antiguidades.

O Boteco do Joaquim é outro que fica na Cidade Baixa, na rua Joaquim Nabuco, 350 – daí o nome do bar. Funciona todos os dias, das 16h às 5h, o que transforma o lugar numa das melhores opções para quem gosta de fechar o boteco. Mais informações no site oficial.

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Foto: Boteco do Joaquim/ Divulgação

Cuca Haus

Receita de pão de origem alemã e adorada no Rio Grande do Sul, a cuca dá nome a um dos botecos mais legais de Poa. E o pão colonial está presente em quase todas os pratos da casa: seja no hambúrguer no pão de cuca e até como acompanhamento da linguiça e de outros pratos à moda alemã. A decoração também lembra a Alemanha, com direito a biergarten nos fundos do bar e mapa do país pintado na parede. Como não poderia deixar de ser, outro ponto alto é grande a oferta de cervejas especiais – afinal de contas, em bar de inspiração alemã é claro que você teria que beber bem.

Funciona de terça a sexta, entre 17h e meia-noite. Aos sábados o bar abre mais cedo, às 15h, mas fecha no mesmo horário. Fica na Rua São Luís, 1101, no bairro Santana. Mais informações no site oficial.

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Foto: Cuca Haus/Divulgação

Quentin’s

Inaugurado em 2015, o Quentin’s é mais um lugar temático e com decoração como ponto forte. Tudo por ali é inspirado no cineasta Quentin Tarantino, seja nas paredes, onde se destacam cenas famosas de filmes do diretor, seja no menu, que está cheio de drinks batizados em homenagem ao cineasta. O bar ainda tem duas dezenas de torneias de chopp, cervejas diversas e costuma ter música ao vivo.

O Quentin’s fica na Rua Lima e Silva, 918, na Cidade Baixa, e funciona de terça a domingo, sempre a partir das 18h. Vale a pena chegar cedo para garantir seu lugar, pelo menos nos finais de semana. Dica importante – costumam rolar descontos no preço do chopp durante a happy hour, das 18h às 20. Mais informações na página deles no Facebook.

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Foto: Quentin’s/ Divulgação

Casa Azul

O Casa Azul é o hostel mais conhecido de Porto Alegre, mas também faz a fama enquanto bar, que é frequentado por viajantes de tudo quanto é canto e também por moradores de Poa. No cardápio estão cervejas tradicionais, marcas famosas internacionais, além de alguns rótulos de cervejas especiais, e claro, de drinks diversos. Os petiscos são bons e há também hambúrgueres no cardápio, que são elogiadíssimos – eu não provei, mas já quero.

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Foto: Casa Azul/ Divulgação

Pode ser cobrada uma taxa de entrada de quem não é hóspede, mas costuma ser baratinha. O Casa Azul fica na Lima e Silva, 912, no coração da Cidade Baixa.

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Rafael Sette Câmara

Sou de Belo Horizonte e cursei Comunicação Social na UFMG. Jornalista, trabalhei em alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil, como TV Globo e Editora Abril. Sou cofundador do site 360meridianos e aqui escrevo sobre viagem e turismo desde 2011. Pelo 360, organizei o projeto Origens BR, uma expedição por sítios arqueológicos brasileiros e que virou uma série de reportagens, vídeos no YouTube e também no Travel Box Brazil, canal de TV por assinatura. Dentro do projeto Grandes Viajantes, editei obras raras de literatura de viagem, incluindo livros de Machado de Assis, Mário de Andrade e Júlia Lopes de Almeida. Na literatura, você me encontra nas coletâneas "Micros, Uai" e "Micros-Beagá", da Editora Pangeia; "Crônicas da Quarentena", do Clube de Autores; e "Encontros", livro de crônicas do 360meridianos. Em 2023, publiquei meu primeiro romance, a obra "Dos que vão morrer, aos mortos", da Editora Urutau. Além do 360, também sou cofundador do Onde Comer e Beber, focado em gastronomia, e do Movimento BH a Pé, projeto cultural que organiza caminhadas literárias e lúdicas por Belo Horizonte.

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