AIESEC: como conseguir um estágio profissional no exterior

No último post que escrevi, contei como larguei três empregos para viajar, sendo que uma das vezes foi para fazer um intercâmbio na Índia. Apesar disso, nunca falei o passo a passo de como conseguimos um emprego numa empresa indiana. Como essa dúvida já apareceu algumas vezes aqui, está na hora de explicar para vocês como surgiu essa oportunidade e como outros também podem achar trabalho na Índia (ou em outro lugar).

Para começar, explico o que eu procurava: uma vaga de trabalho na minha área de formação acadêmica. Ou seja, eu não queria fazer curso de idiomas, trabalho voluntário ou algum subemprego temporário. Meu objetivo era ter uma experiência profissional fora do Brasil em comunicação/jornalismo. Foi pesquisando como eu poderia conseguir esse tipo de intercâmbio que conheci a AIESEC. Se você é leitor antigo aqui do blog, já deve ter visto esse nome em alguns posts nossos. A AIESEC é uma organização não-lucrativa, formada por jovens do mundo inteiro, que promove experiências de liderança e intercâmbio.

No Brasil, a organização tem escritórios em várias cidades e universidades. Você pode entrar na instituição para trabalhar no escritório local, desenvolvendo projetos de liderança ou se inscrever somente para o intercâmbio. De qualquer forma, é necessário passar por um processo de admissão: é preciso estar matriculado em uma universidade (pós-graduação e mestrado contam) ou ser formado há até 2 anos; ter entre 18 e 30 anos e inglês ou espanhol intermediário. Para se inscrever, você pode procurar o site oficial ou um escritório local.

Nossos housemates em Chandigarh

O processo pode ser lento, então o importante é não desanimar e correr atrás do pessoal do escritório, caso demore a receber a resposta deles. Tudo depende muito de cada comitê e de quem está envolvido. Não se esqueça de que é uma organização gigantesca tocada por estudantes.

Depois de aceito, você passa a ter acesso ao sistema global da AIESEC, que mostra as vagas de emprego distribuídas pelo mundo. O pessoal de lá te ajuda a montar o currículo em inglês, assim como uma carta de intenções. Eles também dão dicas de como você deve se portar nas entrevistas. A partir daí, fica por sua conta fuçar o sistema por até três meses e se candidatar às vagas que te interessem.

Existe uma taxa para o intercâmbio, que sai bem mais barata do que em qualquer agência de viagem (na época pagamos 1200 reais, mas isso depende de cada comitê). O custo da passagem fica por sua conta e a moradia lá pode ser de vários tipos, dependendo da vaga: numa casa da AIESEC, providenciada pela empresa que te contratar, na casa de uma família ou alugada por você mesmo.

Para quem tem interesse em tentar esse tipo de intercâmbio remunerado, acho importante dizer que a a maior parte das vagas está em áreas como administração, vendas, marketing, engenharia e computação. Profissionais como jornalistas, de áreas médicas ou mais artísticas podem ter mais dificuldade em encontrar posições, embora existam muitas vagas para esse perfil na modalidade de intercâmbio voluntário. Também não é fácil conseguir fazer intercâmbio para os países de “primeiro mundo”. A maioria das vagas se concentra na Índia, China, Leste Europeu e em alguns países da América Latina, como a Colômbia.

Os intercâmbios remunerados tem duração entre três meses e um ano, em média. Quem tiver menos tempo ou quiser ter uma experiência diferente deve optar pelo intercâmbio voluntário, que vão de seis semanas a três meses. Nessa modalidade, a taxa é mais barata e muitas vagas oferecem acomodação gratuita.

Como foi minha experiência na AIESEC

Eu busquei as vagas no sistema da AIESEC por cerca de três meses, em diversos países. Fiz duas entrevistas, uma para Hong Kong e outra para Turquia, além de ter mandado currículos para todos os cantos, mas não consegui nada. O Rafa e a Naty ficaram na mesma situação: muita busca e nenhum resultado, afinal tinham poucas vagas de trabalho remunerado para a nossa área no sistema.

Ao final do prazo, estávamos bem frustrados. Foi quando surgiu uma empresa indiana com três vagas para produção de conteúdo, exatamente o tipo de emprego que estávamos buscando. Apesar da Índia não ter sido a opção até então, era ir para lá ou não viajar. Nós aceitamos a vaga em agosto de 2011 e no final de outubro já estávamos em Chandigarh, trabalhando.

Minha vaga era de trainee e o salário na época era 300 dólares. Pode parecer pouco, mas na Índia isso é muito dinheiro. Dava para pagar o aluguel e contas da república, alimentação, transporte, festas e viagens nos finais de semana. Trabalhávamos nove horas por dia, escrevendo sobre assuntos variados para os sites dos clientes da nossa empresa.

A relação de trabalho na Índia é bem diferente do Brasil. Lá a questão hierárquica é muito forte e questionar o seu chefe, mesmo de forma amigável, não é muito comum. Nossa empresa não era exatamente o melhor ambiente de trabalho do mundo, fomos para trabalhar oito meses e acabamos ficando a metade do tempo por conta dos diversos conflitos que tivemos. Ainda assim, conhecemos pessoas que tiveram experiências muito boas.

Todo mundo magro durante o mochilão depois do período de trabalho. Foto nas ruínas de Hampi.

Outras formas de fazer trabalho voluntário ou intercâmbio no exterior

Além da AIESEC, há outra maneira fácil, criativa e barata de ter uma experiência de trabalho no exterior. O Work Exchange é uma modalidade de viagem que se popularizou como uma forma de economizar no orçamento, mas acabaram se sobressaindo como uma maneira econômica e flexível de transformar qualquer viagem de férias em uma troca cultural, uma oportunidade de aprender habilidades novas – como uma língua – e ter vivências inesquecíveis.

As oportunidades mais conhecidas, que você certamente deve ter ouvido falar, envolvem trabalhar em hostel em troca de hospedagem, mas há muitas outras atividades: dá para trabalhar com projetos ecológicos, de impacto social ou educacionais, ensinando idiomas, como criador de conteúdo, social media, fotógrafo ou video maker, além de fazendas orgânicas e até mesmo como instrutor de yoga.

Alguns programas também incluem refeições e outro benefícios, mas o melhor é que você pode participar do work exchange mesmo se não tiver muito tempo para viajar: dá para combinar experiências de uma semana até vários meses de duração. Além disso, não há limite de idade e a diversidade de destinos é muito grande. Há diversos sites que oferecem esse tipo de programa. No Worldpackers, parceiro do blog, a membresia custa U$ 49 por ano ou U$ 59 para um casal ou dupla de amigos, e você pode participar de quantos programas quiser durante o período.

No valor, está incluído um seguro que te ajuda a achar outra atividade caso você encontre condições diferentes da combinada ao chegar. E o site é brasileiro, logo, você tem suporte 24 horas em português.

Leitores do 360meridianos ganham U$ 10 dólares de desconto na membresia, basta utilizar o cupom 360MERIDIANOS na hora da compra. Clique aqui para saber mais sobre o programa.

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Luiza Antunes

Luiza Antunes é jornalista e escritora de viagens. É autora de mais de 800 artigos e reportagens sobre Viagem e Turismo. Estudou sobre Turismo Sustentável num Mestrado em Inovação Social em Portugal Atualmente mora na Inglaterra, quando não está viajando. Já teve casa nos Estados Unidos, Índia, Portugal e Alemanha, e já visitou mais de 50 países pelo mundo afora. Siga minhas viagens em @afluiza no Instagram.

Ver Comentários

    • Oi Kassia,

      Pela AIESEC realmente não dá mais. Mas você pode tentar por outras vias. Afinal, existem diversas ONGs e empresas na Índia que você pode tentar trabalhar

      • Olá vc tem alguma para indicar eu tenho 34 anos tbem nao posso mais pela idade pela Aisec infelizmente
        ..mas é um sonho

  • Luíza,

    estou contemplando uma oportunidade de emprego na Índia e a princípio fiquei muito animada com a proposta por ser na minha área e pelo país em si que parece super interessante. Mas fui pesquisar sobre morar na índia e vi muitos relatos falando sobre como é difícil para uma mulher morar lá, que a cada 20 minutos uma mulher é estuprada e que recomenda-se a mulheres a não andarem sozinhas até durante o dia. Isso me assustou um pouco e estou quase desistindo da vaga por isso. Você se sentiu ameaçada em algum momento andando pelas ruas? Isso realmente é possível, digo, de você estar caminhando nas ruas e correr o risco de estupro?

    Desde já agradeço pela atenção,

    Fernanda

    • Fernanda

      Nao escute esses absurdos todos!
      Sao pessoas que nunca estiveram aqui e falam o que a midia distorce.

      Moro ha 1 ano e meio na India e te falo que me sinto muito mais SEGURA na INDIA do que no Brasil!

      Aqui vc pode vestir o que quiser, as pessoas so te olham na rua porque vc ten a pele clara, eh muito normal e depois vc se acostuma

      Eu criei um grupo no whatsapp dos Brasileiros que moram em Delhi, vc assim como qualquer outro brasileiro é bem vinda, la vc vai tirar todas as suas duvidas!

      Add meu whatsapp +559298113860

        • Peço desculpa de estar a meter-me na vossa conversa, mas eu desde que me lembro ser gente que sonho com a Índia, porque admiro imenso a cultura deles. Eu sou portuguesa tenho 51 anos e há muitas coisa que eu pratico em Portugal que são de origem indiana. Eu gostava mesmo era de viver na Índia aproveitando também o facto de ser uma pessoa sem ninguém a meu encargo. Já tentei alguns contactos para voluntariado, mas é complicado, porque eu não tenho nenhuma licenciatura. Tenho imensa experiência profissional em diversas áreas e sou muito dinâmica e tudo o que eu quero é trabalhar. A Índia é espectacular e é um país com muitas oportunidades em que a economia mais tem crescido. Por isso, se me pudesse, ajudar no sentido de me informarem o que poderei fazer, ou quem posso contactar para que o meu sonho se torne uma realidade. Eu não conheço a Sraª Luciana, mas gostaria de lhe perguntar se podemos falar pelo whatsapp. Obrigado Ana

        • Luciana e Luiza
          Meu noivo recebeu uma proposta de trabalho para morara em Nova Delhi e estamos com algumas dúvidas para avalia-la.
          Se puderem ajudarem, ficaremos imensamente agradecidos.
          Abraços
          Josie

          • Oi Josie,

            Sugiro que você leia tudo o que já escrevemos sobe a Índia aqui no blog e na internet.

            É um país com uma cultura completamente diferente da nossa. Pode ser uma experiência maravilhosa ou terrível, depende do quanto vocês estão abertos a essa mudança.

        • Ola Luciana
          Tudo bem?
          Meu noivo recebeu uma proposta de trabalho para Nova Delhi e estamos avaliando a proposta. Se voce puder nos ajudar com algumas dúvidas, agradecemos imensamente!!
          Bjos

  • Oie! Gostaria de saber quais são os países do leste europeu que mandam mais vagas, vocês sabem me dizer?

    Adoro o 360meridianos, beijos!

    • Oi Gaby,

      Olha, é melhor você perguntar diretamente para a Aiesec. Nós fizemos o intercâmbio há algum tempo e essas coisas mudam um pouco ao longo dos anos

  • Gostaria de saber se uma pessoa formada em "Relaçoes internacionais" tem chance de arrumar um bom trabalho na India? obg

    • SIM!

      Conheco varios brasileiros aqui formados em RI e trabalham normalmente em qualquer empresa. Alguns trabalham na Camara de Comercio Brasil - India, se quiser depois passo o contato.

      Outros formados em RI trabalham em multinacionais, porem tem tambem alguns que trabalham em empresas indianas. Basicamente o trabalho e' com o idioma, fazder ligacoes internacionais , vender produtos para diferentes paises ou fazer pesquisa de mercado para clientes estrangeiros, quanto mais idiomas voce falar melhor.

  • Gente!! Depois do meu ultimo comentario aqui quero dizer que ja estou aqui na India! Estou ha 7 meses e to amando!! Tb vim pela AIESEC

    Dica: ao se aplicarem nas vagas da AIESEC na India, aconselho a escolherem uma multinacional, pesquisem sobre a empresa pq aqui a realidade é bem diferente do Brasil.

    As empresas Indianas nao tem uma organizacao trabalhista e as multinacionais, alem de pagarem muito melhor, possui um ambiente de trabalho melhor e tb maisnoportunidades

    • Oi Luciana,

      Obrigada pelas dicas. E concordo com você, as multinacionais tem um ambiente de trabalho melhor por aí!

  • Oi, pessoal!

    Estou indo para Bangalore dentro dos próximos dias.
    Vocês chegaram a visitar a cidade? Tem alguma dica para me passar sobre lá? :)

    A empresa que estou indo (que é através da AIESEC tbm) está com uma outra vaga para suporte técnico.

    Caso alguém se interesse, é só responder este comentário com o e-mail que mando mais detalhes sobre a descrição da vaga ;-)

    Abç

    • Oi Fabíola,

      Nós visitamos Bangalore sim. Não tem informações sobre a cidade em posts, mas tem um capítulo inteiro sobre ela no nosso ebook Roteiros da Índia.

      De qualquer forma, se tiver dúvidas, só deixar aqui que a gente tenta ajudar.

      bjs

  • Oi Luiza,

    Estou na India agora pela AIESEC, estou tentando me desligar da empresa que estou antes do fim do contrato mas está sendo um processo bem complicado. Como você fez isso? E como ficou o seu visto, vc teve que sair da India para pedir um visto de turista e voltar? Como fez esse mochilão dps de sair da empresa que estava (legalemnte falando, que documentos você tinha)?

    muito obrigada,
    um abraço.

    • Oi Julia, tudo bem?

      A minha saída da empresa foi um pouco complicada. A gente já não gostava deles até que tivemos um problema muito claro de machismo do nosso chefe, foi meio a gota d'água. Reclamamos e avisamos que queríamos sair. Eles pediram para que pensássemos melhor e tudo mais, fazendo pressão. Como a gente não queria ter problema com visto e estávamos com medo de que eles nãos nos pagassem o que nos deviam, acabamos utilizando uma desculpa pessoal: dissemos que iríamos voltar para o Brasil porque o nosso pai mandou. Sério mesmo. Contamos uma história de horror que aconteceu em Goa, quando fomos atacadas por alguns indianos bêbados no Reveillon e falamos que a nossa família estava pressionando para que voltássemos para o Brasil. Isso deixou o pessoal da empresa bem chocado - e envergonhado com o que aconteceu, apesar de não ser culpa deles - o fato de envolver a família na história também ajudou, porque é da cultura deles respeitar esse tipo de hierarquia.

      Claro que parte dessa história era mentira. Nossa família não estava nem sabendo do ocorrido e nós não pretendíamos voltar para o Brasil (ficamos mais 3 meses na Índia, viajando). Mas isso o povo da empresa não precisava saber. Nós bloqueamos todos eles no Facebook.

      O nosso visto não foi cancelado e tinha duração de um ano, então, independente de estar trabalhando lá ou não, nosso mochilão foi feito legalmente, com o visto de negócios - não é porque você tem esse tipo de visto que não pode fazer turismo.

      A sua empresa está ameaçando de cancelar seu visto? O que está rolando?

      bjs

      • Luiza, me desculpe se a pergunta for muito indiscreta, e não precisa responder se não quiser. Que problema de machismo foi esse que fez vocês sairem da empresa?
        Pergunto porque estou meio que passando por uma situação parecida aqui na India, mas não quero me expor no meu local de trabalho. Além disso, vocês precisaram assinar um contrato com a AIESEC, não precisaram? Quando questionei sobre a volta antes do período determinado, eles me disseram que isso não poderia ocorrer de forma alguma.
        Pode me responder por e-mail, se achar mais conveniente. Obrigada.

        • Oi Bianca,

          O nosso chefe privilegiava o Rafa na divisão de tarefas e era muito ruim para mim e para a Naty. Quando questionamos ele e sugerimos uma mudança, ele nos ignorou e perguntou diretamente para o Rafa se ele estava feliz. Quando tentamos conversar a respeito disso com a gerência da empresa, a coisa tomou uma proporção pior que imaginamos. O coordenador chegou a falar que nosso chefe não podia ser machista porque, veja só, ele até tinha uma noiva.

          Nós dissemos para eles que a nossa família estava exigindo nosso retorno (usamos o argumento indiano contra eles - não era a realidade) e eles acabaram aceitando.

          Você conversou com o seu comitê da Aiesec no Brasil? Sim, assinamos um contrato, mas sinceramente, você não é obrigada a ficar se está passando por uma situação de desrespeito. Nós enviamos nossas reclamações sobre a empresa e sobre a Aiesec de Chandigarh (péssima, muito responsável também pelas confusões) para o comitê de BH e para a coordenação da AIESEC Brasil.

          Se quiser, pode me mandar um email para explicar melhor a situação tb, ok?

          Abraço,

          • Obrigada pela resposta Luiza,

            Não conversei com a AIESEC India sobre isso porque nesse momento (por incrível que pareça) o assédio que sofri é o menor dos meus problemas. Eles estão me deixando desamparada em muitas situações e os responsáveis por mim aqui não respondem minhas mensagens. Mas a AIESEC Brasil (apesar de ter deixado muito a desejar no meu atendimento antes de eu vir pra cá) estão pressionando a AIESEC Delhi a me ajudar, mas sinceramente não há muito que eles possam fazer. Não tem como obrigar uma pessoa a trabalhar se ela realmente não quiser.
            Apesar de tudo isso ainda não tenho intenções de voltar, mas é bom saber que essa opção existe mesmo e que não seremos penalizados por isso (exceto com a perda do dinheiro que investimos, claro).

          • Oi Bianca,

            Li seus comentários também no outro post. A Aiesec India é uma vergonha. É muito triste o descaso deles com os intercambistas. Tanto que no final das contas, os intercambistas e outros estrangeiros costumam formar uma rede de amigos, que é o verdadeiro suporte que temos na Índia.

            Meu conselho para você: não conte com eles para resolver seus problemas, mas não deixe de dar escândalo e reclamar seus direitos. Entra em contato e reclame (ainda mais que é uma questão financeira tb) não só a Aiesec Brasil, mas também a Aiesec Internacional: https://aiesec.org/about-aiesec/leadership-team/

            No nosso caso, escrevemos um email gigante, bem claro, fazendo todas as reclamações.

  • Ei Luiza, tudo bem? Uma dúvida: a taxa só é paga no caso de conseguir o emprego ou ela é obrigatória e não garante a vaga?
    Obrigada! Os posts estão super esclarecedores e empolgantes.
    Bjs

    • Oi Carla,

      Desculpe a demora para responder.

      Você paga metade da taxa antes de conseguir a vaga e a outra metade só se conseguir.

      bjs

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Publicado por
Luiza Antunes

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