Uma viagem de volta ao mundo pode levar 80 dias, um ano, ou a vida inteira, quem sabe. A consciência de que existem cerca de 200 países no mundo a serem visitados, 5 oceanos a serem cruzados e 7 bilhões de pessoas por aí que você pode conhecer, é, no mínimo, inspiradora. Pode ser por curiosidade, vontade de fugir, sonho de infância, interesse por alguma cultura ou até antropologia, fato é que muitas de pessoas se dispõem a largar tudo para cruzar o globo.
Se você planeja ou sonha em ser uma delas, bem vindo ao clube. Já contamos em outros posts que o nosso planejamento de volta ao mundo durou menos de 2 meses. Basicamente aquele princípio de: ou vai, ou racha. Com tão pouco tempo para pensar, escolhemos nossos destinos na boa e velha base da rifa. Decidimos os lugares que iríamos e quanto tempo gastaríamos por lá com base em vontades antigas, em “ouvi falar” e claro, em alguns preconceitos.
Não perca: Baixe agora o ebook “Como viajar pelo mundo por um ano”
Como este post aqui é para falar sobre roteiro e o que você deveria ou não fazer ao montar o seu, compartilho agora o nosso. Gastamos 17 dias na Europa, visitamos Paris, Roma, Madrid e Londres e então fomos para a Índia. Lá, moramos 6 meses, 4 a trabalho, 2 viajando pelo país.
Jaipur, Índia
Nossa primeira decisão fora do roteiro inicial foi tomada num dia em que não aguentávamos mais o país de Gandhi: compramos uma passagem e ficamos 17 dias na Malásia. Depois ainda fomos ao Nepal por 8 dias, Hong Kong por 8 dias, Tailândia por 18 dias, Cingapura por 5 dias, Indonésia (compramos passagens extras) por 11 dias, Nova Zelândia por 11 dias, Chile por 8 dias e Peru por 9 dias.
Acho que a principal consideração ao escolher os destinos é superar preconceitos e abraçar as diferenças. Não estou falando para ninguém se arriscar num país em guerra, mas é que muitas vezes não pensamos em conhecer destinos pouco tradicionais. E qual é a graça de dar uma volta ao mundo e não ir a um canto perdido na Terra que pode te surpreender?
Nada contra visitar a Torre Eiffel, mas é imprescindível se abrir aos encantos de ver o sol nascer no Himalaia ou descobrir que o rio Gangues pode ser limpo, por exemplo. A internet oferece um leque de blogs feitos por pessoas que já estiveram em tantos lugares que você puder imaginar. Vale a pena pesquisar bastante sobre todos eles antes de bater o martelo e escolher aonde ir.
Himalaia, no Nepal
A escolha dos países pode parecer a parte mais subjetiva na organização de um roteiro de viagem de volta ao mundo, mas mesmo nisso é necessário ter atenção com detalhes. Nós, por exemplo, eliminamos da nossa lista todos os países que exigiam visto previamente aos brasileiros (com exceção da Índia). A decisão era óbvia, porque nós simplesmente não tínhamos tempo hábil, e nem dinheiro, para solicitar vistos. Assim, países como Austrália e Japão ficaram de fora da nossa viagem.
Também há escolhas que dependem do tempo e dinheiro que o viajante tem: poderíamos ter tentando incluir outros países asiáticos no roteiro – comprando trajetos por fora do ticket de volta ao mundo – mas isso aumentaria também nosso tempo de viagem, e consequentemente o gasto. Como até teríamos o primeiro, mas definitivamente nos faltava o segundo, rolaram cortes de destinos.
Cingapura
Nós temos um post discutindo por que o ticket volta ao mundo pode ou não valer a pena. Já adianto que se você quer ir a muitos lugares distantes um do outro, vale sim. Baseada nisso, e na minha experiência pessoal, tenho algumas questões a acrescentar:
One World, Star Alliance e Sky Team têm regras claras sobre como você pode dar a volta ao mundo. E eles também têm simuladores online que salvam sua vida no planejamento do roteiro. Como você pode fazer no máximo 16 trechos, isso significa que voos com escalas diminuem a quantidade de lugares que você pode incluir no seu ticket final – e mesmo quando você marca para fazer o trecho por terra, isso diminui um país da sua conta.
Além disso, Star Alliance e Sky Team também limitam a sua viagem a um número determinado de milhas. Então é bem interessante ver se o roteiro que você tem em mente está de acordo com as regras que as cias aéreas determinam.
Um jeito de se livrar desse problema é deixar trechos próximos e/ou que têm companhias low costs baratas de fora do ticket volta ao mundo. Assim você compra a passagem para um trecho e faz todos os destinos ao redor utilizando meios de transporte alternativos, e depois inclui esse deslocamento como “trecho por terra” e continua a viagem (ou volta ao ponto de origem e não gasta essa escala). Isso funciona muito bem para quem quer viajar pelo Sudeste Asiático ou pela Europa, por exemplo, pois as distâncias são curtas e o transporte é barato.
Uma vez que você escolheu onde vai, precisa definir quanto tempo vai gastar em cada lugar. Nos fizemos uma planilha de viagem onde organizamos os dias e horários que ficávamos em cada cidade. Usamos guias de viagens e muitos blogs para definir o tempo da estadia.
Uma coisa que aprendemos a duras penas é que dia de viagem é dia perdido. Até hoje o Rafa me culpa de ter roubado um dia de Paris dele, sendo que a culpa foi da burrice coletiva de contar um dia de voo como dia de passeio. Porque se tem uma coisa que gasta tempo e paciência é ir ao aeroporto – logo, por mais que seu voo não seja num horário ruim, nunca conte o dia de viagem como um dia aproveitado: caso dê tudo certo, você fica no lucro. Caso contrário, você não perde nada.
Fora isso, aconselhamos fortemente que as pessoas evitem maratonas de 48 horas em cidades. Poxa vida, você já se dispôs a dar uma volta ao mundo. Se disponha também a conhecer com mais calma os lugares que vai visitar. Claro que isso depende do tempo que cada um tem, mas a regra “menos lugares é mais” pode ser muito válida. Então pense seu roteiro para tentar conhecer com certa calma os lugares que você quer visitar.
Veja também: Em defesa da viagem sem pressa
Mas você não sentiu falta da sua cama? Ou não se cansou de ser nômade por tanto tempo? Essas perguntas, que tantos me fizeram quando eu voltei, eu mesma me fiz antes de partir. Tinha medo de cansar de viajar. Isso não aconteceu, mas acho que foi por um motivo: nós tínhamos tempo de descanso no meio da correria. A Malásia, a Tailândia e a Indonésia foram nossas merecidas pausas no meio do trajeto. Isso sem contar, claro, o tempo em que moramos e trabalhamos na Índia.
Se você vai planejar uma volta ao mundo que dure mais de um mês, é importante se dar um tempo de descanso. A mala, os aeroportos, os perrengues, tudo isso pode ser estressante se você não tiver uma pausa. Separe, de tempos em tempos no seu roteiro, um momento de ficar pelo menos uma semana parado em algum lugar. Decidimos que essas nossas paradas estratégicas seriam na praia – mas você pode escolher um vila na montanha ou uma grande cidade. O importante é quebrar um pouco o ritmo, absorver tudo o que viu até ali e tomar fôlego para seguir adiante.
Quem pretende viajar por mais tempo pode pensar em parar por períodos mais longos em algum lugar, porque o ticket volta ao mundo te permite trocar datas sem custo. Então chegou naquela praia da Indonésia, amou e decidiu trabalhar com um artesão local por algumas semanas? Aproveite seu ano sabático para fazer o que quiser! E depois, siga viagem mais feliz.
Você pode até ter partido com todas as passagens de avião compradas, mas ainda assim vai ter que pensar em meios de locomoção entre cidades. E é aí que entra uma parte importantíssima e que quase nos levou a falência. Porque cada lugar do mundo é diferente no quesito logística. Na Europa e na Índia você tem um sistema ferroviário bem distribuído no território, a diferença está no tempo que se gasta nos trechos. Ao mesmo tempo, triste é o turista que chegar ao Brasil achando que vai pegar um trem do Recife a São Paulo.
Enfim, o ponto aqui é que não existe um sistema único de transportes no mundo, e se você não pesquisar com muito cuidado antes como ir de A para B, seu roteiro lindo vai por água abaixo. Essa provavelmente vai ser a parte mais chata, porque não basta abrir o mapa e ver a distância. Tem que sair de casa pelo menos com uma noção clara de quais são as suas opções, quanto tempo elas gastam e qual é a segurança de cada uma delas. E que na maioria das vezes é preciso reservar passagens com alguma antecedência, ou então você não vai ter como se locomover.
Para terminar, os indecisos podem ter dificuldades em escolher entre tantas opções de destinos. Pensando nisso, você pode tentar definir um “tema” para sua volta ao mundo e facilitar suas escolhas. Por exemplo, não teve a moça que decidiu “Comer, Rezar e Amar”?
Ou então você pode organizar seu tempo e roteiro para só viajar durante o verão. Foi o que fez o pessoal do Quatro Cantos do Mundo (até hoje eu tenho inveja dessa ideia brilhante que deve ter economizado muito espaço na mala). Teve um cara que saiu por aí rodando de bicicleta. Você pode decidir fazer todo o seu trajeto de barco. Sei lá, seu roteiro pode incluir só cidades que comecem com a letra L, hahaha, brincadeira.
Decidir seu roteiro é uma parte importante da viagem. Mas importante mesmo é colocar a mochila nas costas (ou puxar sua mala de rodinhas) e partir em direção ao mundo. Claro, planejar e pesquisar são tarefas importantes. Mas se faltar tempo ou paciência, viaje mesmo assim.
Tem o sonho de viajar para Orlando, mas não faz ideia de quanto custa uma…
Onde ficar em Arraial d'Ajuda, Bahia? Essa vila é parte de Porto Seguro e acessível…
Escolher bem onde ficar em Mendoza é essencial para apreciar o que a cidade tem…
Escolher onde ficar em Amsterdam não é tarefa complicada. Bonita e bem cuidada, a cidade…
Na hora de decidir onde ficar em Roma, é fundamental fazer escolhas inteligentes. Isso porque…
Nesse texto você descobre onde ficar em Oslo, garantindo acomodação bem localizada e com valores…
Ver Comentários
Estou planejando minha volta ao mundo, mas todos os itinerários que faço pelos mapinhas dos sites das alianças fica entre 25 e 30 mil reais.. coloquei inclusive o seu roteiro acima e deu isso também. Estou confusa com os preços...
Oi Isabela,
Infelizmente o dólar está bem mais caro do que quando compramos as passagens. Outro problema pode ser também a data que você está planejando a viagem, que pode estar com tarifas mais altas.
Acho que um jeito é você dar uma olhada nas cias low costs e ao invés de comprar o ticket volta ao mundo, comprar bilhetes separados, tentando achar as melhores tarifas.
bjs
Oi Meridianos,
Há uns dois anos comecei a viajar e me viciei, acho que isso acontece com todos né rs. Só que dessa vez eu quero além de uma simples viagem, quero literalmente ganhar uma parte do mundo, mas só tem um pequeno detalhe, não queria tanto tempo, Acha que em 4 meses eu consigo fazer Africa, Ásia e uns 5 países na Europa?
Parabéns pelo blog! As informações aqui são perfeitas.
Obrigada!!
Ei Karol, viagem é um vício mesmo!
Olha, eu não sei quantos países você quer conhecer de cada lugar, mas como você colocou África e Ásia como continentes (mais 5 países da Europa), eu acho corrido. Mas não impossível. Se você só tiver esse tempo disponível, se organize para sua viagem caber no tempo, corte alguns destinos e deixe para a próxima vez, mas dá sim para fazer uma viagem bem interessante nesses lugares por esse tempo. Talvez um mês na Europa, e um mês e meio para África e Ásia, cada.
É só uma sugestão, isso depende mto dos lugares que você quer conhecer. Repito, o mais importante é não tentar abraçar o mundo e ir em todos os países de uma vez só. Isso, sem dúvida, é impossível.
bjs
Foi o que imaginei. Muito obrigada por responder! Vou pegar mais dicas aqui e montar um roteiro legal. Não curto viagens corridas só para dizer que passei pelo local. Gosto de qualidade
Bjs e mais uma vez parabéns!
Oi Luíza!
Preciso dizer que estou adorando o blog de vocês!!
Estou me organizando para ir morar e estudar na Austrália por 6 meses e, depois, passar uns 5 meses viajando pela Austrália (obviamente), Nova Zelândia e todo o Sudeste Asiático (acho que as ilhas do pacífico vão ter que ficar pra uma próxima vez).
Este blog tem me ajudado muito, principalmente quanto ao Sudeste da Ásia! Muitas dicas e informações bacanas...
Bom, ainda estou na fase de planejamento e uma das minhas preocupações é justamente organizar o tempo em cada país. Minha ideia inicial (bem inicial) é passar uma média de 10 dias em cada país asiático, exceto na Tailândia e Indonésia, que eu passaria uns 15 dias, e em Cingapura e Brunei, que eu passaria 5 dias.
Você acha que esse tempo é suficiente? Pois quero conhecer vários países, mas também não quero deixar de aproveitar e de conhecer os lugares, a cultura e as pessoas. Afinal, esse é o objetivo maior!
Como vocês tem muito mais experiência do assunto, se puder me dar uma luz, eu agradeço!!
Obrigada!
Oi Mariana,
Acho que sua ideia inicial é boa sim. Porém, acredito que países como Índia e China, por serem tão grandes, merecem mais que 10 dias. Acho que o ideal é você dar uma pesquisada no que quer ver em cada lugar e tentar adequar seu tempo de acordo com isso. Mas acho muito boa sua ideia de não querer correr demais e se dar um tempo para conhecer melhor as culturas.
Quais países você está pensando em ir?
bjs
Ola Luiza
o meu sonho é dar a volta ao mundo. Tenho 53 anos e de um certo tempo pra cá não tenho pensado noutra coisa. Vou me aposentar daqui á dois anos e estou fazendo minhas economias. pretendo no próximo semestre começar o curso de inglês. Tenho um certo receio de sair sozinha por outros países, mas já me aventurei pela Argentina, chile, Uruguai e Portugal. Sempre visito blogs de pessoas que já fizeram ou estão fazendo essa aventura e fico cada vez mais certa de que quero isso pra mim. Pode me ajudar fazer um roteiro? Penso ir em todos os continentes. Um de cada vez por uns dois meses. Dar uma parada e começar de novo. Acho legal a ideia de viajar no verão, como também, só ir onde o visto não for muito complicado pra conseguir. Você conhece alguém que pretende fazer uma viagem feito essa e queira companhia? As vezes fico receosa em ir sozinha. As vezes que saí fui através de pacotes turísticos e que acabei arrumando confusão porque saia do roteiro. Fiz um cruzeiro pelo nordeste e fiquei em Salvador rsrsrsrs... pense na aflição quando cheguei no porto e o navio tinha zarpado. Aqui na minha região sempre que posso pego o carro e saio pelas praias e estados vizinhos ( Pernambuco, Paraíba e Piauí). Meus filhos ficam apavorados. Gosto muito de viajar. Não nego que prefiro um hotel a um albergue. Já passei pelo um albergue em Olinda-Pe e não foi muito bom. Economizo tudo que posso para viajar. Faço no mínimo três viagens por ano. Este ano já fui Lisboa, Foz do Iguaçu, (por conta do meu filho) e vou pra Águas de Lindoia em Outubro. Essa última é um congresso em que vou apresentar um trabalho,(saiu por conta da empresa) e vou passar as festas de final do ano em São Luis na casa de parentes. Pretendo conhecer os lençois maranhenses. Pois bem minha linda, ajuda aí nesse meu projeto bate pernas. Quero virar a Jô D'la mundo. Aqui já me chamam de Jô D'la rua. (Meus filhos dizem que eu faço turismo na minha casa) Preciso subir essa patente de cidadã do mundo. Conto com suas dicas. Um abraço mundial.
Olá Josefa!
Li que você está procurando alguém que queira se aventurar pelo mundo. Eu também estou procurando companhia. Se você quiser entrar em contato comigo para conversarmos a respeito, meu e-mail: vonarxarts@Gmail.com
Abraço!
Regina
ola tudo bem eu tbem pretendo viajar,conhecer o mundo tenho 45 anos me separei a 2 anos tenho 3 filhos quero me dar este presente é um sonho antigo que quero ver tornar realidade.meu mundo minha vida em torno deste sonho e por deus vou conseguir abraços
Oi José,
Espero que você consiga realizar seu sonho. A minha mãe começou a viajar com essa idade e ela também não fala inglês. O que ela fez no começo foi encontrar um grupo e ir com eles para a Europa. Assim, ela foi perdendo o medo e aprendendo a organizar o roteiro da forma como ela gostaria. Das outras vezes, foi sozinha. Acho que pode ser uma boa opção para você talvez fazer essa forma.
bjs
Oi Josefa,
Adorei seu relato! Você tem a idade da minha mãe e o mesmo espirito que herdei dela, que é o amor por viajar.
Não deixe o medo dos outros te fazer desistir dessa ideia. Quanto a hotel x hostels, acho que cada um sabe dos limites que aceitam entre conforto e economia. Sinceramente, até eu me canso de hostels às vezes.
Legal a sua ideia de ficar dois meses por continente. Isso te permite ter mais liberdade para decidir as coisas quando chegar nos locais.
Posso tentar te ajudar a fazer um roteiro, mas eu precisaria entender melhor o que você quer, onde gostaria de ir, etc.
Vamos conversando.
bjs
Ô Dona Luíza, bem que ocê poderia liberá pa nóis essa planilha, hein? A modis de nóis também ir planejando uma viage de vorta a esse mundão de Deus!
hahaha, ô Wendell, a planilha é bem bagunçada, porque foi organizada no meu estilo desorganizado de ser. Acho que não dá para colocar aqui no blog.
Mas se você tiver mesmo interesse, manda um email para contato@360meridianos.com que eu te envio
bjs
Ola
Muito bom ler essas notícias.
Estou programando minha volta ao mundo e a maior dúvida é em relação às hospedagens. Como vc fez?
Obrigada
Ei Elisa,
A gente fez a maioria das reservas pela internet mesmo, buscando sempre os hostels mais baratos. Em alguns lugares, como Índia e Indonésia, deixamos parar procurar hotel na hora que chegávamos nas cidades. As vezes, para não ter problema, fazíamos a reserva só para uma ou duas noite e depois buscávamos outro lugar mais barato quando chegávamos lá.
Nunca tivemos problemas com esse esquema!
bjs
Parabéns Luiza! Excelente artigo! :-)
Voto garantido no bigblogexchange.org!
Abraços,
Obrigada Ian! =)
oi luiza tudo bem meu sonho minha vida e viajar conhecer tantos lugares quanto der
mas nao sei por onde começar pois fiz poucas viagens ate agora quase nao tenho bagagem e nao falo ingles ainda se vc puder me dar umas dicas de viagem agradeço desde já
ótimo post, já sou fã de carteirinha do blog, estão de parabéns
Olá Luíza
conheci um cara que escolhia os destinos baseado nos Patrimônios Históricos da Unesco. ele conheceu vários.
O mais importante é mesmo fazer a SUA viagem de volta ao mundo
abs Eder - Quatro Cantos do Mundo
Exatamente Eder! Vale a pena até não fazer o roteiro nenhum, o importante mesmo é ir =)
ps. mas da próxima vez vou seguir o exemplo de vocês e ir só no verão, rs
Ir sempre onde é verão facilita muito a vida. Menos peso para carregar e também dá para curtir melhor o local, porque brasileiro e neve não se entedem bem , rsrsrs.
Eder
MATÉRIA MUITO BOA, CURTIR A VIDA É SEMPRE BOM. PRETENDO UM DIA FAZER UM TOUR PELA EUROPA E AFRICA.
Obrigada Patrik. Espero que você faça sua viagem em breve. E se precisar de dicas, estamos aqui! abraço