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Atlas: Alemanha, Munique

Os itens bizarros perdidos na Oktoberfest

Wasti. Esse é o nome do cachorro que foi parar no setor do Achados e Perdidos da Oktoberfest de Munique, em 2008. Não sei se o dono recuperou o bicho, mas uma coisa é certa: todo ano muita gente deixa o que não devia para trás durante a festa. Até a noção. 🙂

Nós já passamos por isso. Em outubro de 2013, fizemos o mais sagrado dos juramentos – o de bêbados. Prometemos que, não importava como, iríamos participar de todas as edições da Oktoberfest de Munique, até o fim de nossas vidas. Só por essa promessa, que obviamente não seria cumprida, fica fácil perceber que nós já tínhamos passado da cota alcoólica de cada um.

Imagine mais de 6 milhões de pessoas bebendo 6 milhões de litros das melhores cervejas alemãs, num período de mais ou menos vinte dias. Tudo isso em meio a músicas de todos os tipos, roupas típicas da Alemanha, ótima comida e um clima muito agradável, envolvendo famílias alemãs e turistas, claro.

Todos os anos, após o encerramento da festa, a organização divulga uma lista com os itens que foram parar no setor de Achados e Perdidos da Oktoberfest. A lista de 2014 começa com o básico, tipo 900 passaportes, 530 carteiras, 330 telefones celulares, 35 mochilas, 31 câmeras, 230 óculos e 55 relógios. Mas a lista sempre vai além disso.

No ano passado o campeão de bizarrice foi um anão de jardim do Bayern de Munique. Em 2010 foi uma ordem de prisão, enquanto em 2009 ficou provado que vara de pescar de bêbado não tem dono, embora ninguém tenha entendido porque o bebum levou o objeto para a festa.

Enquanto nós aguardamos os 344 dias, 23 horas e 36 minutos (e contando) para a próxima Oktoberfest, que tal dar mais uma olhada em alguns dados gerais e no que foi perdido lá este ano? O infográfico abaixo, produzido pela STYLIGHT, uma empresa com sede em Munique, tem informações interessantes.

*Foto destacada: Dilankf, Wikimedia Commons

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Rafael

Siga minhas viagens também no perfil @rafael7camara no Instagram - Quando criança, eu queria ser jornalista. Alcancei o objetivo, mas uma viagem de volta ao mundo me transformou em blogueiro. Já morei na Índia, na Argentina e em São Paulo. Em 2014, voltei para Belo Horizonte, onde estou perto da minha família, do meu cachorro e dos jogos do América. E a uma passagem de avião de qualquer aventura.

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