O que fazer em Hong Kong: roteiro de 1, 2, 3 e 4 dias

O que fazer em Hong Kong? A metrópole asiática é um daqueles umbigos do mundo – ponto de encontro entre oriente e ocidente. Até mesmo por isso, não faltam atrações em Hong Kong: arranha-céus, praias, natureza, pontos turístios, feiras, mercados de rua e até uma Disney inteirinha pra você conhecer. 

Este texto é um guia completo sobre Hong Kong e foi produzido com base em duas passagens pela cidade. Aqui você vai encontrar um relato pessoal de quem realmente esteve – e amou – HK. Antes de falarmos de turismo, bora entender como um pouco mais sobre a região? 

Hong Kong é parte da China? 

Sim e não. Hong Kong foi uma colônia britânica até 1997, quando o território foi devolvido à China. Mas o gigante asiático concordou em manter HK com um nível diferente de liberdade. É a política: “um país, dois sistemas”. 

Embora a China esteja aumentando, ano a ano, a influência na metrópole, ainda há diferenças entre Hong Kong e o restante do país. Mudam a moeda, a língua e até o sistema político. Para brasileiros em viagem pela China, essa diferença tem consequências práticas: 

  • Brasileiros não precisam de visto para visitar HK; o visto é necessário para a China (exceto em conexões)
  • Há imigração entre a China continental e HK
  • Como a moeda é diferente, muda a cotação e é preciso trocar moeda em espécie
  • A comunicação é mais fácil em HK, que foi colonizada pelos britânicos e onde o inglês ainda é um dos idiomas oficiais, do que no restante da China

Quando ir a Hong Kong?

Hong Kong pode ser visitada durante o ano inteiro, mas entre abril e setembro existe um risco maior de chuva e tempo ruim.

De dezembro a fevereiro os dias são frios e nublados, o que pode dificultar a vista de alguns dos principais pontos turísticos, como o Buda Gigante e o Victoria Peak. O verão vai de junho a agosto.

Valer ficar atento também com os dois grandes feriados chineses: o Ano-Novo, que ocorre entre janeiro e fevereiro, e a Semana Dourada, que ocorre no começo de outubro. 7

A Golden Week é um grande feriado da China – época em que centenas e milhões de chineses caem na estrada. Viajar nesse período é sinônimo de preços altos e voos, trens e hotéis esgotados. Ou seja: se puder, evite. 

Na minha segunda passagem pela China, fui durante o Ano Novo chinês. Passamos a festividade em HK e em Macau. É interessante, mas não espere uma festa no nível do nosso carnaval. 

O que fazer em Hong Kong: as principais atrações

Antes de mais nada, a dica mais importante deste texto: existe um tour guiado GRATUITO por Hong Kong! Sim, você não paga nada – mas gorjetas diretamente ao guia são apreciadas e esperadas, claro. O passeio dura 2h30 e o guia fala inglês. Reserve aqui, porque costuma lotar.

Se quiser, você também pode fazer um tour particular em HK com um guia que fala português – mas aí a experiência é paga. Saiba mais aqui.

1 – Avenida das Estrelas e a Symphony of Lights, em Hong Kong 

A Avenida das Estrelas, ou Avenue of the Stars, é um tributo à indústria de cinema de Hong Kong e aos profissionais e artistas que fizeram a cidade famosa por meio dos filmes.

Além da estátua do Bruce Lee, a avenida fica  em frente ao Victoria Harbour, o que dá uma vista panorâmica dos modernos prédios da cidade em contraste com o mar e o Victoria Peak, a montanha mais alta da região.

Todos os dias, à noite, o local é palco da Symphony of Lights, um show de luzes e música que envolve todos os prédios do outro lado da baía, criando o maior show permanente de luz e som do mundo, segundo o Guiness.

Na primeira vez que vi o show, achei incrível. Na segunda, confesso, boa parte do deslumbramento passou. Confira você mesmo e volte aqui pra me contar o que achou. A apresentação é de graça, mas quem preferir pode assistir ao show de dentro de um barco, com drinks ilimitados durante uma hora e meia. 

Por fim, mais uma dica: um dos passeios mais bem avaliados de HK é o tour guiado noturno. Dura 3h30 e te leva para conhecer profundamente alguns dos principais pontos turísticos da cidade.

2 – Star Ferries: como cruzar a baía de Hong Kong de barco

Seguindo a Avenida das Estrelas em direção ao porto, Hong Kong segue a tradição de toda boa cidade colonizada por ingleses e tem a sua torre do relógio, a Clock Tower, construída em 1915. 

Praticamente em frente à torre está a entrada para pegar as Star Ferries, barcos que, desde 1888, atravessam a baía entre a ilha e Kowloon, parte continental do país.

Apesar de atualmente continente e ilha estarem ligados por trens e metrôs, vale a pena pegar o barco para ter uma vista lindas dos dois lados da cidade e, de quebra, ainda curtir a brisa e o balanço do mar.

vista de hong kong

Esse é um dos passeios mais baratos e mais legais para fazer em Hong Kong – tanto é que fiz a travessia na minha primeira passagem e repeti na segunda, sete anos depois. 

3 – Victoria Peak ou The Peak: a vista mais bonita de Hong Kong

Já do outro lado, com uma vista inversa e igualmente impressionante da cidade, porém do alto, está o Victoria Peak ou The Peak.

Dizem os guias que se você só tiver tempo para fazer uma coisa em Hong Kong, essa deve ser sua escolha. É o ponto mais alto da Ilha de Hong Kong e desde sempre o bairro mais fino e elegante.

Mas é a vista de toda a cidade que torna este pico tão especial. Lá no alto existem diferentes pontos de observação, alguns de graça, outros pagos – nós optamos por não pagar e foi ótimo do mesmo jeito.

Para subir até o Pico você pode pegar o funicular, chamado Peak Tram.

Eu fui duas vezes ao Pico, mas nunca no Tram: a fila foi um impeditivo nas duas viagens e acabamos indo de ônibus mesmo. Se fizer questão do tram, reserve seu ticket com antecedência e pelo menos encurte a fila. Você pode fazer isso por meio desse link.

tram de hong kong

4 – Ngong Ping 360: o teleférico para a ilha de Lantau

E para chegar à ilha de Lantau e suas atrações (como o Buda Gigante, por exemplo), o melhor meio de transporte é um teleférico chamado Ngong Ping 360.

A jornada dura 25 minutos e passa sobre o mar e entre as montanhas. Para completar, além das janelas em todos os lados, é possível pagar um pouco mais caro para ir numa cabine com o chão transparente e mais um ângulo de visão.

Esse passeio definitivamente vale a pena e foi mais um que repeti nas duas viagens. Você pode comprar o ingresso online aqui, mas atenção: a cabine do teleférico é compartilhada e você não fará a viagem sozinho, mas com até 10 pessoas.

5 – O Buda Gigante de Hong Kong

Deixa eu começar com uma explicação geográfica: o território de Hong Kong é dividido entre partes do continente e várias ilhas. A mais famosa delas, onde ficam os turistas e os arranha-céus, é a ilha de Hong Kong, que dá nome à cidade-Estado.

Mas tem uma ilha que foi escolhida por monges para estabelecer um mosteiro, isso lá em 1906. Essa ilha é Lantau, um dos mais importantes pontos turísticos de HK.

Há duas formas de chegar lá: você pode ir de transporte público ou na rota cênica, via Ngong Ping 360, como explicado no tópico anterior. Uma vez em Lantau, a principal atração é uma estátua enorme de buda sentado, feita em bronze.

A estátua tem 34 metros de altura e 250 toneladas. O nosso Cristo Redentor tem 30 metros de altura (e mais oito metros do pedestal) e pesa 1100 toneladas – não parece, mas o Cristo tá mais gordinho que o buda.

Na base da montanha, em frente ao Buda Gigante, está o monastério, que é um dos santuários mais importantes para o budismo.

Reserve um dia inteiro para conhecer as atrações de Lantau, incluindo o teleférico, o Buda e o mosteiro.

Leia também: O Cable Car e o Buda Gigante de Hong Kong – como ir e como é a visita

subida buda gigante de Hong Kong

6 – Os museus de Hong Kong

Da história à ciência, passando pela arte e pela astronomia, são muitos museus disponíveis na metrópole. Para quem busca mais sobre a cultura chinesa por meio de seus objetos de arte, caligrafia, pinturas e antiguidades, a sugestão é o Hong Kong Museum of Art.

Logo ao lado, numa construção moderna em forma oval, está o Hong Kong Space Museum, que traz uma exposição interativa sobre a vida, o universo e tudo mais, além de ter apresentações 3D.

Ainda na área da ciência, o Hong Kong Science Museum tem mais de 500 exibições temáticas e interativas, passando por todas as áreas da ciência, para adultos e crianças.

Em frente a ele está o museu mais interessante de Hong Kong, na minha humilde opinião: o Hong Kong Museum of History, que narra os 400 milhões de anos de história da ilha, desde a formação das rochas até hoje, passando por guerras, revoluções e todo o resto.

Nós não fomos, mas o museu de cera Madame Tussauds tem sua filial em Hong Kong.

Vale a pena gastar uma manhã ou tarde inteira nos museus, mas apenas se você tiver um roteiro mais amplo pela cidade, com quatro ou cinco dias por lá. 

7 – Os templos de Hong Kong

Templos de Hong Kong

Sejam budistas ou taoístas, existem mais de 360 templos em todo o território de Hong Kong. O Man Mo Temple (foto acima) é um tributo aos deuses da literatura e da guerra.

Foi construído em 1847 e tem uma enorme área com incensos pendurados por devotos buscando atrair a atenção dos deuses.

Mais distante da cidade está outro monastério, o Man Fat Tsz, que na verdade não é exatamente um monastério, já que nenhum monge mora ali. São cerca de 13 mil estátuas de Buda – por isso também é conhecido como Monastério dos Dez Mil Budas.

Para completar, Hong Kong abriga também um complexo de templos budistas que foi construído com a tradicional arquitetura chinesa: é o Chi Lin Nunnery, uma casa para freiras, mais templos e jardins, incluíndo o Nan Lin Garden, jardim enorme com decoração chinesa.

8 – As praias de Hong Kong

Apesar de ser uma ilha, muita gente não se dá conta que Hong Kong oferece boas opções de praia. De fato,  não são as mais famosas e bonitas do mundo – mas ainda assim uma boa opção de praia urbana, com estrutura turística (como banheiros com chuveiros e vestiários limpos), sol, areia e mar.

A Repulse Bay (foto) e Middle Bay, no sul da ilha de Hong Kong, são fáceis de chegar, já que estão a apenas um ônibus de distância e ficam numa região chique da cidade.

Outras opções, que ficam um pouco mais distantes e em outras ilhas, mas ainda assim muito populares, são Shek O, Big Wave Bay, Hung Shing Yeh, Cheung Sha Beach ou Pui O Beach.

Praia em Hong Kong

9 – Compras em Hong Kong!

Hong Kong é o paraíso das compras – de luxuosas e exclusivas lojas de marca, passando pelas famosas lojas de departamento até os mercados de rua com todo tipo de produtos made in China. Não faltam shoppings com todas as lojas mais importantes do mundo.

Mercado de rua em Hong Kong

Bairros como Admiralty, Soho, Tsin Sha Tsui e Lantau concentram a maior parte dos shoppings, lojas famosas, além de outlets. Já entre os mercados de rua, está o Ladies Market, que apesar do nome não vende só coisas para mulheres e sim de tudo: roupas, brinquedos, eletrônicos…

No mesmo estilo é o Temple Street Night Market, que vende as mesmas coisas, mas começa a funcionar à noite.

Na Cat Street você pode encontrar antiguidades e na Jade Street o mercado é de venda da pedra que dá nome à rua. Inusitado mesmo é o Goldfish Market, que vende isso mesmo, peixinhos dourados em saquinhos de plástico.

Não preciso nem dizer que ainda há vários mercados de rua e comércios aleatórios que eu não citei aqui. Praticamente tudo o que você desejar comprar – ou que você nunca sonhou em querer – está à venda em Hong Kong.

10 – Parques e praças em Hong Kong

Os três parques municipais são o Hong Kong Park, o Kowloon Park e o Victoria Park. Todos oferecem grande área verde, pássaros, fontes e opções de lazer para os habitantes da cidade.

O Kowloon Park tem uma história interessante e que se mistura com uma das fotos mais icônicas de HK (e que você já pode ter visto por aí): prédios enormes que sobem até o céu, deixando pouco espaço e luz em seu meio.

A cidade murada de Kowloon nasceu no século 19 e ao longo do século 20 se tornou a maior favela vertical do planeta e também a maior concentração humana do mundo, um local onde 30 mil pessoas se espremiam nos metros quadrados que equivaliam a um quarteirão.

Nos anos 1990, o governo de HK desapropriou os prédios, demoliu tudo e criou no local um parque – o Kowloon.

11 – Os bares da Central e a maior escada-rolante ao ar livre do mundo

O  Mid-Levels é o meio do caminho entre a área central de Hong Kong e o topo do Victoria Peak e seus 552 metros. Todos os dias, 80 mil pessoas sobem essas ladeiras, mas usando um sistema de transporte único no mundo: o maior complexo de escadas-rolantes públicas do planeta.

O sistema foi criado em 1993. Aos poucos, em cada ponto da escada surgiram mercados, feiras, antiquários bares e restaurantes, o que faz com que esse bairro seja não só um dos preferidos por muitos hongkongers, mas uma espécie de gringolândia.

Por tudo isso, essa região guarda a melhor noite de HK e é parada obrigatória. Saiba mais no artigo Escada rolante ladeira acima na Hollywood Street, em Hong Kong.

Por falar na noite de HK, é possível fazer um Pub Crawl – aquele roteiro guiado em alguns dos bares e boates mais famosos da metrópole. Inclui guia e algumas bebibas – e você ainda conhece outros viajantes. Saiba mais aqui.

escadas rolantes de Hong Kong

12 – Tai O Fishing Village

Tai O Fishing Village é uma das áreas mais famosas de Hong Kong, localizada na costa oeste da Lantau. Você vai encontrar casas sobre palafitas e o estilo de vida de uma vila de pescadores.

A vila de 300 anos se converteu num ponto turístico e muita gente aproveita a passagem pelo Buda Gigante para incluir esse local no roteiro.

Dá para chegar de metrô e ônibus (estação Tung Chung da linha laranja e, em seguida, o ônibus 11 até Tai O). Você também pode descer do Ngong Ping 360 Cable Car na Ngong Ping Village e depois pegar o ônibus 21 até Tai O.

Devo confessar que deixei essa atração de fora das minhas duas passagens por HK.

13 – Disney Hong Kong e Ocean Park

E ainda tem a Disneyland Hong Kong e o Ocean Park Hong Kong, um parque aquático enorme e cheio de atrações que extrapolam o adjetivo “aquático”.

Nós não estivemos no Ocean Park, mas visitamos a Disney em nossa primeira passagem por HK – essa foi a única Disney que fui na vida, inclusive. Foi muito legal, mas, como parque temático não é a minha praia, optei por deixar a Disney de fora da segunda viagem.

Para famílias com crianças ou mesmo adultos que amam esse tipo de programa, certamente vale incluir no roteiro.

Você pode reservar seu ingresso da Disney Hong Kong com antecedência neste link.

Veja também: Como é a Disney de Hong Kong

Disney Hong Kong

Roteiro de um, dois, três e quatro dias em Hong Kong

Dia 1: Centro de Hong Kong e Tsim Sha Tsui

  • Manhã: Victoria Peak – Pegue o Peak Tram até o Victoria Peak, de onde você terá uma vista panorâmica de Hong Kong e Victoria Harbour. Passeie pela Peak Circle Walk.
  • Tarde: Central e Mid-Levels – Desça para explorar a região do Central, cheia de arranha-céus e comércio sofisticado. Aproveite para caminhar pelos Mid-Levels Escalators, o maior sistema de escadas rolantes ao ar livre do mundo. Explore o bairro de SoHo e as lojas e cafés estilosos de Sheung Wan.
  • Noite: Tsim Sha Tsui e Symphony of Lights – Cruze a baía no icônico Star Ferry em direção a Tsim Sha Tsui (Kowloon). Passeie pelo Avenida das Estrelas e termine a noite assistindo ao espetáculo Symphony of Lights às 20h, uma exibição de luzes sincronizadas com música que ilumina os arranha-céus de Hong Kong.

Dia 2: Kowloon e Mercado Noturno

  • Manhã: Wong Tai Sin e Nan Lian Garden – Visite o templo Wong Tai Sin, um dos mais famosos de HK, conhecido por sua arquitetura vibrante e prática de adivinhação. Explore o tranquilo Nan Lian Garden e o monastério Chi Lin Nunnery, um refúgio de paz no meio da cidade.
  • Tarde: Mercado de Rua de Kowloon – Caminhe pelo Ladies’ Market em Mong Kok, um dos mercados de rua mais famosos de HK, onde você pode encontrar roupas, acessórios e souvenirs. Explore também o Mercado de Jade e o Mercado de Flores nas proximidades.
  • Noite: Temple Street Night Market – Termine o dia no Temple Street Night Market, famoso por suas barracas de comida e produtos variados. Aproveite para experimentar pratos locais, como dim sum, frutos do mar e noodles.

Dia 3: Lantau Island e Big Buddha

  • Manhã: Tian Tan Buddha e Mosteiro de Po Lin – Pegue o teleférico Ngong Ping 360 para a Lantau Island e visite o Tian Tan Buddha, uma estátua gigante de bronze. Explore o Mosteiro Po Lin e aproveite a paisagem montanhosa ao redor.
  • Tarde: Tai O Fishing Village – Pegue um ônibus até a vila de pescadores Tai O, conhecida por suas casas sobre palafitas e sua cultura tradicional.
  • Noite: corra para os bares da Central.
victoria peak hong kong

Dicas de hotéis em Hong Kong

Saiba mais no texto: Onde ficar em Hong Kong – melhores hotéis e bairros

Viagens de bate-volta a partir de Hong Kong

Há duas viagens de bate-volta super fáceis e tradicionais a partir de Hong Kong: Macau, a antiga colônia portuguesa, e Shenzhen, uma metrópole ainda maior que HK e que é vizinha de muro.

A viagem de HK até Macau é de ferry e dura cerca de uma hora. Se não quiser ir por conta própria, você pode contratar uma excursão turística que te leva até Macau. Custa cerca de 200 dólares por pessoa e inclui guia que fala inglês, ingressos de atrações, almoço e transporte de ida e volta, te pegando e te deixando no seu hotel em HK. Reservas aqui.

Já a ida para Shenzhen pode ser de trem ou metrô. Tenha em mente que não é uma baldeação simples, já que envolve cruzar uma fronteira.

Sobre Shenzhen, vale muito ler nosso artigo especial: 120 milhões de habitantes: a cidade sem fim que está nascendo na China.

Já sobre Macau, leia o texto: Igrejas e cassinos em Macau, um pedaço de Portugal na China.

O seguro viagem é obrigatório?

E outra dica importante sobre saúde: não viaje para HK sem um seguro viagem.

Algumas opções de seguro que oferecem ótimas coberturas para Hong Kong e China:

  • O Affinity 60 tem cobertura de até 60 mil dólares. Esse seguro é hoje dono do melhor preço e custo/benefício.
  • O GTA 75 Euromax tem cobertura de até 75 mil euros, o que é muito bom.
  • MultiAssist MTA40 tem cobertura de 40 mil dólares e inclui a cobertura para covid-19. Tudo isso com bom preço.

Saiba aqui como escolher um bom seguro para a Ásia, com cupom de desconto.

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Luiza Antunes

Luiza Antunes é jornalista e escritora de viagens. É autora de mais de 800 artigos e reportagens sobre Viagem e Turismo. Estudou sobre Turismo Sustentável num Mestrado em Inovação Social em Portugal Atualmente mora na Inglaterra, quando não está viajando. Já teve casa nos Estados Unidos, Índia, Portugal e Alemanha, e já visitou mais de 50 países pelo mundo afora. Siga minhas viagens em @afluiza no Instagram.

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24 comentários sobre o texto “O que fazer em Hong Kong: roteiro de 1, 2, 3 e 4 dias

    1. Sim Edilton.

      Você pode fazer isso ou usar o seu próprio cartão de débito brasileiro também. E assim saca no caixa eletrônico na moeda local

  1. Luiza, estive em Hong kong em 2006 no World Fire Games, tive o privilégio de ter o ator Jackie Chan na abertura dos jogos, sem contar os passeios que fiz junto com os amigos bombeiros aqui do Brasil.
    Conhecemos muitos lugares e pretendo voltar um dia, infelizmente dois lugares que não pude conhecer foram Macau e Victoria Peak foi minha primeira viagem internacional e a mais inesquecível, aconselho a quem quiser conhecer Hong Kong será incrível, fiz a rota Brasil Canadá e Canadá Hong Kong o trajeto aéreo foi um sonho Brasil, México, EUA, Canadá, Alasca, Rússia, Mongólia e China, apesar de estar nas alturas podia visualizar montanhas e rios importantes.

  2. Luiza, amando deus posts!
    Eu e meu marido iremos para Hong Kong dia 25 de janeiro e retornaremos dia 15 de fevereiro. Pelo que pesquisei, será inverno! Acha que é muito rigoroso e nublado?
    Vi que o ano novo chinês fica entre próximo a essas datas.
    Iremos para Shanghai, com visto de 72hs. Optamos por
    O que achas?
    Abraço!

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