Eu gosto de hostels e, em geral, essa é a minha escolha de hospedagem quando estou viajando. São um bom ambiente para conhecer pessoas e fazer atividades diferentes, além de serem mais baratos. Mas, ao mesmo tempo, não curto quartos coletivos: eles são a minha escolha por pura e exclusiva falta de dinheiro. O problema com tais ambientes compartilhados é que, muitas vezes, por desatenção – ou falta de noção – a presença de um incomoda, e muito, o outro. Certamente eu já atrapalhei a existência dos meus colegas de quarto nesse ambiente, assim como já fui incomodada em outras situações.
Nós já contamos algumas histórias de gente muito estranha que encontramos em hostels. Neste post, vou levantar comportamentos que as pessoas deveriam evitar em prol do bem maior. Coisas simples, tipo deixarem de ser folgadas mesmo. Enquanto isso, eu tento ficar nos quartos privados dos hostels mundo afora, pelo menos quando meu orçamento permite.
Quarto coletivo não é lugar para bater papo às 23h
E nem de madrugada ou às 6h da manhã. Gente, não se deve conversar quando outras pessoas estão dormindo. Sim, todo mundo que comprou uma cama no quarto coletivo sabe que está sujeito a barulho, mas qual a necessidade de você ser o causador de um barulho 100% evitável? Simplesmente não fale com seu amigo quando entrar no quarto tarde ou muito cedo, porque as outras pessoas estão dormindo – e cochichos incomodam também, sério mesmo. Se for uma conversa importante, faça fora do quarto. Se não for, fale no dia seguinte. Isso também vale para Skype e afins. E até para o uso do celular fora do modo silencioso. Ninguém merece ser acordado a cada 5 minutos com barulinho de mensagem chegando.
Quarto coletivo não é lugar para fazer sexo
Não é piada. Já ouvi relatos de pessoas que fizeram e outras que viram/ouviram o ato acontecer. Numa boa: que deselegante! Entendemos a vontade alheia, mas ninguém é obrigado a ficar numa beliche enquanto o pessoal de cima está fazendo coisas que deveriam ser privadas. Tem um post incrível no blog Nomadic Matt (em inglês) que te dá dicas de quais espaços do hostel são mais aceitáveis para essa situação. Tipo o banheiro ou a lavanderia, por exemplo, depois que todo mundo já foi dormir.
Quarto coletivo não é lugar para acender a luz depois das 22h
Sinto muito que você tem que arrumar sua mala para o dia seguinte. Ou até se você chegou bêbado e não acha sua escova de dentes. Numa boa amiguinhos, a lanterna de celular foi inventada para esses momentos, não o interruptor de luz do quarto onde outras pessoas estão dormindo. Sim, a lanterna também pode incomodar os outros, mas consideravelmente menos do que a iluminação do quarto. Outra coisa: muitos hostels tem luz individual na cama. Você pode usá-la numa boa, mas verifique antes se sua luz individual não está chegando direto na cara de outra pessoa.

Crédito: hostelmanagement.com/Wikimedia Commons
Quarto coletivo não é lugar para comer
Todo mundo sabe que restos de comida atraem bichos indesejáveis, então por que você cisma de comer no quarto que divide com outras pessoas ao invés de na cozinha do hostel? Além disso, sua comida pode ter cheiros que o resto do mundo não quer sentir (estou falando com você, Cheetos). É desagradável, anti-higiênico e desagradável novamente. Não seja essa pessoa.
Quarto coletivo não é lugar para ficar pelado
E olha que não estou falando de sexo. Você não deve dormir pelado num lugar em que as outras pessoas não te conhecem e provavelmente não querem te ver pelado. E nem ligar o foda-se e se trocar de boa na frente de todo mundo. Você pode ser uma pessoa contra as amarras da sociedade, cansado das regras e que não está nem aí para a opinião alheia, mas também não seja um babaca. Roncos todo mundo está sujeito a suportar, mas ver bunda branca e outras partes, sem pedir, não é amarra da sociedade, é falta de respeito mesmo.
Quarto coletivo não é seu quarto
Pelo menos não seu quarto exclusivo. Mantenha seus pertences na sua mala ou no máximo na sua cama, não espalhadas por todos os cantos do quarto, no chão, no teto, no banheiro… A palavra coletivo implica que aquele quarto não é só seu, que você está dividindo o espaço e a convivência com outras pessoas. Bagunça, cheiros estranhos que emanam de meias sujas, entre outros, não devem invadir o espaço do coleguinha. Ouça sua mãe: seja limpinho e organizado. Se não der para ser assim sempre, pelo menos nessas ocasiões na vida.

Crédito: Luke Bales Stodola/Wikimedia Commons
Por fim, a área comum do hostel
Tire o que comeu da mesa da cozinha e lave sua louça (com sabão, só água não vale). Recolha restos de comida e limpe o que sujar, caso derrame alguma coisa. Mantenha o banheiro limpo, do jeito que você gostaria de usar. Fios de cabelo no ralo – ou grudados na parede do banheiro – não são aceitáveis, tal como pelos de barba feita na pia. Assim como xixi pingado para fora e outras coisas mais – apenas limpe!
Uma dica extra nessa era tecnológica: não seja a pessoa odiosa que usa todas as tomadas e não pensa em ninguém. Compre um extensor e viaje com ele. Aposto que você vai ser uma pessoa muito querida pelos outros com essa pequena atitude de cortesia.
E você, o que acha? Tem mais alguma sugestão para nosso código de etiqueta informal em hostels? Conta aí!
*Crédito Imagem Destacada; Hostel8/Wikimedia Commons
Só falta o cara aí dizer: “hostel não é lugar pra dormir!” hahaha
“Eu gosto de hostels e, em geral, essa é a minha escolha de hospedagem quando estou viajando. São um bom ambiente para conhecer pessoas e fazer atividades diferentes, além de serem mais baratos. Mas, ao mesmo tempo, não curto quartos coletivos: eles são a minha escolha por pura e exclusiva falta de dinheiro.”
É exatamente o que eu acho. Se tivesse mais dinheiro ficava em hotel, porque eu não sou de ir pra balada e voltar de madrugada, eu durmo relativamente cedo para o padrão de um hostel (meia-noite). Levo um tapa-olhos e um fone de ouvido, pronto, não me incomodo se chegarem de madrugada. Mas tem gente que acha que ao entrar no hostel o respeito tem que ficar da porta pra fora e não está nem aí se incomoda os outros.
Quanto à questão da socialização, acho muito legal, ver amizades se formando, gente se conhecendo e saindo juntos pra conhecer a cidade, etc, mas pra mim isso não é tão fácil, sou muitooo tímida e não tenho facilidade pra sair puxando papo com todo mundo. Então essa vantagem dos hostels não se aplica muito a mim. Acabo ficando mais pelo preço mesmo…
Alôus, pessoale!!
Puxa vida!!
Eu realmente gosto desse site, acreditem em mim. Gosto dos textos como são escritos, sempre me respondem, acho isso o máximo.
E mesmo que tenha escrito a maior asneira do mundo, as autoras foram super legais, humildes e educadas em suas respostas. Até mesmo divertidas.
Mas esse post, em questão, é equivocado.
Vivemos tempos interessantes, de nova classe média, de questionamento do Estado (no Egito, na Ukrânia, no nosso Brasilzão de Deus e do Diabo, só pra citar alguns).
O caos é a palavra de ordem. E aposto nisso a nível macro (multidões, frenesi coletivo) e a nível micro (relacionamento um a um, grupos de pessoas, ambiente de trabalho, família).
Admito que sou muito chato, a princípio.
Mas VOTO A FAVOR DA VIDA, das pulsões, das paixões, do choro desenfreado, o drama cósmico do planeta em erupção. São nossos últimos momentos no planetinha finito?? Explosões atômicas e convulsões epiléticas erradicarão nosso atual estilo de vida ou toda a existência humana?
Vocês optaram por estar na estrada, eu tenho inveja disso, admiro pra caraca, são minhas ídolas. “Nômades Digitais”?? Que eufemismo feio pra errantes, vagabundos, mascates, ciganos. ENFIM, LIVRES!
Uma hora ou outra eu tenho certeza que vocês ficam muito muito putas com os sete motivos escritos nesse post. Tanto é que os escreveram. Mas tudo isso aí é militarismo, nazismo, facismo, caretismo. É escolher querer se enfiar no mosteiro, na clausura.
Imagino a chatice que deve ser esse mundo limpinho, preto e branco, correto, educado, polido que vocês pregam, através das 7 regrinhas! Um saco!
A grande mentira é essa “SEU DIREITO TERMINA ONDE COMEÇA O MEU”. O direito é estático, burro. A lei é paralizada, discutida, morosa.
O que existe, meus amigos, é o jeitinho!!
O jeitinho é a flexibilidade, a inteligência que supera o obstáculo. Porque, graças a Deus, somos todos diferentes e aí reside nossa identidade mais linda.
Se somos diferentes a lei não existe. A lei é diferente para brancos e negros, para pessoas esquisitas e pessoas descoladas. O jeito é flexibilizar tudo, sou a favor disso. Sou a favor da inclusão, da tolerância, da gentileza.
Pq, e é meio cretino falar isso, sou bastante privilegiado. Por ser branco e homem e classe média, tô na frente de muita gente simplesmente por ter nascido assim. Eu não escolhi isso. Assim como existe uma porção de outras pessoas na minha frente (mas menos que pra trás).
A melhor forma de entender é imaginar a fila de um banco. Deficientes, mulheres grávidas, idosos, todos passam na minha frente. E é necessário que seja assim. Pq eu aguento muito mais que eles estar alí. Que tenham seu merecimento e respeito. Isso é legal.
Então, a melhor forma de conviver é militando pelas cotas, pelos deficientes, pelos pobres, pelos intelectualmente atrasados.
Voltando a cena de fila de banco. Transfere pra um albergue. A mãe espalhou todas as suas coisas de bebê pela cama procurando as fraldas enquanto amamenta. E o bebê chora. O senhor de idade perdeu o ônibus pro hotel e teve que passar a noite alí, naquele ambiente estranho. Ele não desliga a luz a noite, e fica com um radinho de pilha no ouvido. O cara é cego e passa duas horas a mais dentro do banheiro do albergue.
VOU CITAR AS 7 REGRINHAS pra essa gente?? Claro que não!! O texto é discriminatório pq cria regras para pessoas iguais. Tudo bem, “o homem é a medida de todas as coisas” (jah disse Protágoras, antes de Cristo, e esse pensamento CADUCO, nos persegue até hoje) e escrevemos coisas cujo ponto de partida somos nós mesmos.
A verdadeira coletividade é examinar situação a situação, jamais generalizar. Praticar a paciência e a compreensão. Isso sim é ser coletivo, meus queridos.
Um grande abraço.
Saulo, eu confesso: fiquei um pouco antipatizada de você no começo. Mas agora já estou mudando de opinião – e continuo concordando com a Naty: você não entendeu nada mesmo. Mesmo!!
Olha só, não é porque o post (que nem foi escrito por mim, mas com o qual eu concordo inteiramente – apesar de algumas coisas, tipo ver gente pelada – nem me incomodarem tanto assim) sugere (vamos sublinhar: sugere) algumas posturas para que você não desrespeite os demais hóspedes em sua passagem por um hostel, isso não significa que não pode fazer nenhuma daquelas coisas em lugar nenhum, em circunstância nenhuma.
Para tudo, tem um jeito que não vai incomodar outras pessoas (que, lembrando, têm o mesmo direito de não serem incomodadas que você tem de fazer o que você quer). Então, é possível conciliar os interesses/as vontades/necessidades de todos. Você pode conversar no hostel depois das 23h, claro que pode. Mas custa fazer isso nas áreas comuns, onde não tem gente tentando dormir? Você também pode comer no hostel (aliás, você até deve comer no hostel, porque mochila vazia não para em pé, não é mesmo?). Mas não é melhor fazer isso na cozinha, sem correr o risco de encher o quarto de migalhas e atrair parasitas com os quais os outros hóspedes terão que conviver depois? Você pode até fazer sexo no hostel se essa for a sua vibe. Mas ninguém faz um sexo 100% silencioso (o que seria, aliás, muito chato e careta – como você gosta de dizer) e os barulhos do seu sexo podem incomodar quem está querendo dormir. Para não ser desagradável e desrespeitoso com essa(s) pessoa(s), custa fazer sexo no banheiro?? E se outro cara (ou outra garota) demonstrar interesse no seu sexo, basta chamá-lx para um ménage no banheiro com vocês. Ninguém precisa ser incomodado para você ter prazer, entende? É óbvio que se a mãe tiver que espalhar todas as coisas do bebê dela em cima da cama e por todo o quarto procurando fraldas enquanto o bebê chora e ela tenta amamentar, eu não só serei compreensiva, como me oferecerei para ajudá-la a procurar.
No fundo, você realmente não entendeu o que estamos querendo dizer. Você julga que essas sugestões de como respeitar os outros em quartos coletivos de hostel são cláusulas pétreas de convivência, quando, na verdade, são apenas sugestões de como não ser desrespeitoso e inconveniente com as outras pessoas. E é ÓBVIO que existem exceções. É ÓBVIO que vai acontecer de incomodarmos e sermos incomodados. Mas que isso não sirva de pressuposto pra todo mundo ser egoísta e olhar somente para o próprio umbigo.
Saulo Cruz escreveu: “A grande mentira é essa: SEU DIREITO TERMINA ONDE COMEÇA O MEU. O direito é estático, burro. A lei é paralisada, discutida, morosa. O que existe, meus amigos, é o jeitinho!”
Depois de ler isso, fica muito difícil concordar com o Saulo Cruz.
Eu acredito profundamente no contrário: acredito que o MEU direito termina SIM onde começa o direito do outro. Eu acredito que EU não tenho direito algum de passar por cima dos direitos de ninguém. E isto não é uma questão de “lei”, mas de humanidade.
Aliás, acho uma grande pena que as pessoas precisem de “leis” para obrigá-las a fazer o que qualquer pessoa civilizada entende como fundamental para a boa convivência entre iguais: respeitar os outros. E o famigerado “jeitinho” é, essencialmente, o contrário disso. É um eufemismo para egoísmo, individualismo e falta de empatia.
Mas o mais grave do comentário do Saulo foi tachar posturas de respeito, higiene e educação como “nazismo”, “militarismo” e “fascismo”. Isto é um sintoma dessa tendência de tanta gente hoje em dia a confundir liberdade com comportamentos antissociais. Liberdade é poder escolher entre várias opções. E escolher ser educado e agradável não é atentado algum contra a liberdade de uma pessoa madura. Pelo contrário: escolher a birra é que é indício de falta de liberdade autêntica, porque indica um certo complexo de “preciso quebrar regras, preciso quebrar regras, preciso quebrar regras”. Uma atitude dessas é escrava, não livre. E é assunto para o consultório do psicólogo.
Respeitar o espaço dos outros passa bem longe, mas bem longe de ser qualificado como “vida de clausura” ou “querer se enfiar no mosteiro”. É apenas a normalidade para pessoas de bem consigo mesmas e com os outros.
Um abraço!
Olá Saulo, da mesma maneira que existem diferentes tipos de pessoas existem diferentes tipos de hospedagem e me parece que o seu jeito não se encaixa em nenhuma delas!
Já tentaram tudo o q você preconiza: Sem amarras, sem leis, zero individualidade, cabelos ao vento, sexo, drogas, festas sem fim, faço o que eu quiser, abaixo a sociedade, anarquia, comunidades “descoladas” ou deslocadas. Simplesmente não funcionou, Woodstock foi um show, uma época, um delírio … trouxe transformações?
Sim! Mas o que houve com aquela geração? A maioria voltou aos padrões, casou, teve filhos (não as dezenas com amor livre) buscou empregos ou empreendeu.
Não prego um mundo super convencional, afinal se estamos aqui debatendo é porque buscamos experiências diferentes.
Mas acredito que conviver bem é muito melhor do que tocar o foda-se principalmente se quem toca é o outro enquanto você PRECISA dormir.
Cara comparar nômade com vagabundo e cigano demostra que você não conhece o significado das palavras nem entendeu o espírito da coisa.
Mas cada um com sua opinião.
Oi Luíza, quero trocar minha curiosidade pelo Rio de Janeiro pela sua de natureza, em especial a região da Serra da Canastra em Minas Gerais na divisa com São Paulo, proximidades de Franca/SP. aguardo….
isso ñ se aplica pros hostels brasileiros, né?!
ja fui acordado as 6hs da manhã c/ um corno fazendo yoga e fumando ao msm tempo!
Saulo, achei você genial!
Pela primeira vez na minha vida participo de um fórum de qualquer coisa, mas é que cara, você é gênio.
O sinal da caretice apitou no primeiríssimo momento de verdade.
E na real, entremos em um disco voador e zapemos dessa área muito louca.
Venho em sua defesa. Pela vontade de viver, de conhecer e de re conhecer os outros e os mundos. lembrando que as regras não são assim tão estritas e tão restritas.
as regras é a gente que faz pela energia que ronda.
Não, não acho você abominável. Acho você legal. Vamos ser amigos?
Adorei teu comentário Patricia! Regras não são assim tão estritas e restritas!
Eu já vivi em pensão e passei por tudo isso. As meninas comiam no quarto, faziam barulho até altas horas e enchiam o box do banheiro de cabelo. Um nojo.
O cara escreve “mimo” pra falar de educação doméstica. Socorro.
UUUUUÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓNNNNNN
ALERTA DE CARETICE !!
Favor todos recolherem seus discos do Odair José, substituírem os documentários do michael moore por novelas de Aguinaldo Silva, apanhar qualquer fragmento de subversão dos anos 70, trocar pelos ares assépticos dos anos 00!!
[onde você está com a cabeça, rapaz?? Conversa fiada no corredor e ao longo da noite?? Conhecer gente nova! NÃO!! Pegue suas coisas e fique no seu quadrado!!]
“Suportar” o próximo, “aturar” as manias alheias, “onde termina o seu direito começa o meu” isso tudo são coletividades tortas, distorcidas. A verdadeira coletividade é o olho no olho.
O albergue faz parte do roteiro. Assim como um EXCELENTE hotel com todos seus mimos também trás brilho à viagem.
Hostel é experiência humana. Para o bem e para o mal. Não é a grande maravilha do universo, acho que o charme é justamente esse: é o atendente que está no primeiro dia, super atrapalhado, mas fala português e seu sonho é se tornar escritor em Paris. É o porteiro que veio parar de bote naquela pátria que não o adotou mas que permite sua estadia.
Insisto no mesmo argumento: pagar um pouco a mais para ficar num hotel ruinzim para que nenhum desses 7 conflitos terríveis e insuportáveis possam acontecer vale a pena. Se o grande problema é a convivência essa é a solução. Será menos dor de cabeça e tudo fica muito muito melhor quando estamos de bem com a gente. Vão por mim.
“Onde termina o seu direito começa o meu” é coletividade distorcida?
Naty, Kel, caso encerrado.
Hahahaah muito bom, ainda bem que “chegar bêbado e deitar na cama errada em cima da gringa” não entrou pra lista, ufa! Hahhaah porque eu já fiz!
Se todo mundo tivesse bom senso e respeito ninguem precisar escrever esses posts para que os desligados acordem, assim como diversos comportamentos insensatos do ser humano em diversas outras situações!
De qualquer forma parabenizo por levantar a discussão e tambe’m alertar a galera que curte os hostels e fazem coisas que nem em sua casa fariam!