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O Leste Europeu é cheio de países interessantes e baratos para viajar, mas muitas vezes não encontramos a mesma diversidade de dicas dos países da Europa ocidental. Apesar disso, essa é uma região que a gente ama explorar. Por isso, fizemos esse post com seis sugestões de roteiro para quem planeja um mochilão pelo Leste Europeu.

Os roteiros pelo Leste Europeu são de 10 a 30 dias, ou seja, são para viagens mais longas. Mas você pode pegar trechos dessas viagens se tiver menos tempo, ou acrescentar as outras cidades que indicamos no final.

Todos esses roteiros já foram testados por parte da nossa equipe e temos mais conteúdo sobre cada um dos países e cidades indicados, basta clicar nos links ao longo do texto para ver mais dicas de o que fazer, onde ficar e onde comer nesses lugares.

Leia também: 10 dicas para organizar uma viagem pelo Leste Europeu

No link acima, detalhamos melhor os custos e outras dicas sobre imigração e qual moeda levar para o Leste Europeu. Um mochilão de 30 dias pelo Leste Europeu, costuma custar uma média de 1000 a 1500 euros, no total.

Mochilão no leste Europeu: Zadar Croácia

Zadar, Croácia (Böhringer – CC BY-SA 2.5)

Não se esqueça que o seguro de viagem é obrigatório para entrar em diversos países da Europa! Você pode conseguir seguro com desconto para os nossos leitores. Basta usar o cupom 360MERIDIANOS05. Dá uma olhada nas ofertas abaixo:

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Assistência médica EUR 35.000
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*Valor referente a 7 dias de viagem.
UA 40 EUROPA (exceto EUA) COVID-19 UA 40 EUROPA (exceto EUA) COVID-19
Assistência médica USD 40.000
Bagagem extraviada USD 200 (SUPLEMENTAR)
*Valor referente a 7 dias de viagem.

Roteiro 10 dias por Praga, Viena, Bratislava e Budapeste

República Tcheca, Áustria, Eslováquia e Hungria são países muito próximos. Suas histórias e culturas também. Apesar das várias diferenças, há relações notáveis.

Os quatro eram parte do Império Austro-Húngaro, que era dividido em duas unidades administrativas: a Áustria e a Hungria. A região que hoje é a República Tcheca estava sob o domínio da administração austríaca e era chamada de Reino da Boêmia.

Anos depois, nos tempos da Guerra Fria, Hungria, República Tcheca e Eslováquia (na época, Checoslováquia) faziam parte da área de influência da URSS e eram signatários do Pacto de Varsóvia.

3 dias em Praga

Comece a viagem por Praga e fique lá por três dias. A cidade não é uma megalópole, então, se você se hospedar na região central, chamada de Praga 1, conseguirá visitar quase tudo caminhando. Com esse tempo, é possível ir em todos os principais pontos turísticos da capital tcheca e ainda sair à noite.

Leia também:
Onde ficar em Praga
O que visitar em Praga

3 dias em Viena

A partir daí, siga viagem para a capital da Áustria, Viena. Acredito que o ônibus seja a melhor opção nos quesitos tempo, custo e conforto. A empresa RegioJet faz o trecho com direito a entretenimento de bordo e máquina de café, a preços amigáveis. A viagem dura em torno de quatro horas.

As rodoviárias em ambas cidades são conectadas ao transporte público através de estações de metrô – Erdberg, em Viena, e Florenc em Praga. Atente-se ao fato de que, em alguns países, é necessário fazer check in no guichê da companhia entre 30 a 60 minutos antes do horário de saída.

Fique três dias em Viena. Se quiser descansar um pouco da vida de hostel, fique no hotel Donauwalzer. O café da manhã deles é mara, o quarto muito confortável e a diária bem razoável. Quanto a localização, para quase tudo dá para pegar bondinho ou metrô, o que é bem rápido. Se. preferir um hostel,  a indicação é o Hostel Ruthensteiner.

Leia também: Miniguia dos museus de Viena

Não deixe de visitar a região central de museus, a Museumsplatz,  e os jardins a sua volta – como o Volksgarten. O edifício do Parlamento Austríaco, a Igreja Votive, a parte mais antiga da cidade e suas ruas só para pedestres, a Catedral de Santo Estevão (Stephansdom), o Palácio de Belvedere e seu jardim e o edifício Rathaus – sede do município e estado de Viena. Parece muita coisa para pouco tempo, mas grande parte de tais lugares são um ao lado do outro.

1 dia em Bratislava

Fique um dia em Bratislava, a menor capital desse roteiro, que cabe direitinho em 1 dia de passeio, onde você consegue conhecer o Castelo e o Centro Histórico.

Você pode optar por fazer um bate-volta de Viena ou passar uma noite lá (que é bem animada) e seguir para Budapeste na manhã seguinte (são cerca de 2 horas de ônibus)

3 dias em Budapeste

Depois, vá para Budapeste, também de ônibus, usando a RegioJet. A viagem dura cerca de 2 horas e custa a partir de €9.

Há também a opção de trem, mas demora mais ou sairá mais caro. Para se ter noção, o trem de alta velocidade que faz o trecho demora em torno de 2 horas e 50 minutos e custa a partir de 45 euros.

A rodoviária de Budapeste tem estação de metrô de mesmo nome – Népliget. Não jogue fora seu bilhete de metrô até que saia da estação, pois existem vários fiscais. Caso você não tenha o ticket (VALIDADO!), é bem provável que receba uma multa salgada (e desnecessária). A dica, na verdade, vale para qualquer cidade europeia.

Leia também: O que fazer em Budapeste

Budapeste é um ótimo lugar para quem se hospeda em hostels. O Lavender Circus é um dos albergues mais fofos que já vimos na vida e ideal para quem quer um pouco mais de conforto. Possui somente quartos privativos.

Já para aqueles que desejam gastar bem menos e não se importam de dormir em dormitórios, é bom conferir o Goat Hostel. Esse recentemente mudou de endereço e agora está localizado no distrito judeu perto dos ruin pubs (yey!).

Para a nossa felicidade, o país tem custo de vida bem mais baixo se comparado ao Brasil e a países europeus ocidentais, ou até mesmo a alguns da região. A moeda deles tem muito mais zeros do que estamos habituados, então tome muito cuidado ao pagar e, principalmente, ao receber troco. Temos alguns posts sobre a cidade, você pode conferir aqui.

Leia também: O que fazer em Budapeste

Roteiro de 15 dias pelo Leste Europeu: República Tcheca, Áustria, Hungria e Polônia

Se tiver um pouco mais de tempo, fique um dia a mais em uma das três cidades do roteiro anterior – eu escolheria Budapeste – e vá de ônibus para a Cracóvia. Utilize a Eurolines Húgara. Além da passagem ser barata, o trecho dura apenas sete horas. Lembrando: quanto maior a antecedência da compra, mais barato sai.

Fique atento aos horários disponíveis em cada época do ano, pois nos meses de baixa temporada, como janeiro e fevereiro, não há ônibus todos os dias da semana. A rodoviária, na Cracóvia, fica ao lado da estação de trem, que por sua vez fica ao lado de um shopping chamado Galeria Krokowska. Lembre-se de tais pontos de referência, pois a sinalização na rodoviária é péssima.

Leia:
O que fazer em Cracóvia: roteiro de 2, 3 ou 4 dias
• Como visitar a Fábrica de Schindler, na Cracóvia

Existe uma rede de hostels muito boa na cidade chamada Greg & Tom com opções de hospedagem para diferentes perfis. Leia mais dicas de hospedagem no post Onde ficar em Cracóvia: dicas de hotéis e bairros.

Dos quatro dias na Cracóvia, tire um para visitar Auschwitz, o que durará uma manhã ou tarde inteira. Como o campo de concentração fica fora da área da cidade e nele há mais de uma unidade, a forma mais prática de visitá-lo é comprando o tour com ingresso e transporte inclusos, no próprio hostel ou em uma agência de viagem. Leia mais sobre a visita aqui.

Outro passeio que pode ser interessante é o da mina de sal de Wieliczka, cidade próxima da Cracóvia.

Roteiro pela Antiga URSS

Praga (República Tcheca), Bratislava (Eslováquia), Budapeste (Hungria), Cracóvia (Polônia), Varsóvia (Polônia) , Vilnius (Lituânia), Riga (Letônia), Tallinn (Estônia) e São Petersburgo (Rússia)

 

Todos esses países já pertenceram ou foram área de influência da Rússia em alguma época. Tanto faz começar por Praga ou São Petersburgo. Como gosto de deixar o melhor para o final, comecemos por Praga. Fique quatro noites na capital da República Tcheca. Passe uma dia e uma noite em Bratislava, capital da Eslováquia. Depois de aproveitar seu tempo por lá, siga viagem para Budapeste, onde recomendamos ficar três dias inteiros

O trajeto entre as três cidades funciona bem de ônibus! Veja nossas dicas de como viajar de ônibus pela Europa e também como usar a Flixbus.

Próxima para é Cracóvia, segunda maior cidade da Polônia. Dedique quatro dias a tal cidade e não deixe de visitar Auschwitz e, se der tempo, visitar as minas de Sal de Wieliczka. Depois, siga para Varsóvia, aproveite um dia (ou dois) e é hora de seguir para os Bálticos.

O trecho Varsóvia-Vilnius pode ser feito de ônibus noturno, pela companhia de ônibus chamada Ecolines, uma viagem de 8 horas. Após chegar a Vilnius, fique duas ou três noites na cidade.

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Praça do Mercado de Cracóvia

Siga de lá para Riga de ônibus (pela Lux Express) e fique nesta por três dias. Da capital da Letônia, vá também de ônibus para Tallinn, linda cidade medieval e capital da Estônia. Fique pelo menos três dias!

Por fim, siga viagem para São Petersburgo, antigo centro político da época dos czares russos. Fique lá seis noites e não deixe de visitar pelo menos dois de seus vários palácios.

Roteiro pelo Centro da Europa

Sofia, Plovdiv, Veliko Turnovo e Ruse (Bulgária), Bucareste, Brasov e Timisoara +bate-voltas Transilvânia (Romênia), Budapeste (Hungria), Bratislava (Eslováquia), Cesky Krumlov e Praga (República Tcheca)

Novamente, tanto faz por onde começar. Começando por Sofia, capital da Bulgária, recomendo três dias na cidade. De lá, siga para a surpreendente Plovdiv, onde você também pode ficar três dias para explorar seus dois mil anos de história. Dessas duas cidades, são possíveis bate-voltas para mosteiros ortodoxos nas montanhas, que valem muito a pena.

De Plovdiv você consegue pegar um ônibus para Veliko Tarnovo, a antiga capital da Bulgária, com uma bela fortaleza medieval. Fique um dia. De lá, você pode optar entre ficar algumas horas ou um dia inteiro em Ruse, uma cidade na beira do Rio Danúbio, que é parada obrigatória para seguir de van até a capital da Romênia.

Bucareste, na Romênia, rende fácil três dias de passeio. De lá, você pode seguir de trem ou ônibus Brasov, cidadezinha fofa no centro da Transilvânia. Essa será sua base para conhecer a região, então sugiro que você fique seis dias e escolha alguns bate-voltas, como: Bran (e o castelo do Drácula), Sinaia (e o castelo de Peles), Sighisoara, e Sibiu.

Quem estiver de carro consegue explorar ainda mais essa região, indo a cantos mais remotos entre as montanhas. Se ainda tiver fôlego, siga para dois dias em Timisoara.

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Bucareste

De lá (ou de Brasov), pegue um trem noturno até Budapeste. A belíssima capital da Hungria merece pelo menos três dias inteiros de passeio. Depois disso, pegue um ônibus e passe um dia e uma noite em Bratislava, na Eslovênia. De lá, hora de conhecer uma cidade de conto de fadas: Cesky Krumlov. A Flixbus faz o trecho entre as cidades. Fique lá por dois ou três dias (caso queira conhecer a fábrica de cerveja de Budejovice, a Budviser Budvar). Por fim, siga para quatro dias inteiros em Praga.

Se você tiver mais dias, pode “sair” do leste e dar um pulinho em Viena, a impactante capital da Áustria. Outra parada possível para quem tem mais tempo é Belgrado, na Sérvia.

Mochilão pelas Costa dos Balcãs

Zagreb, Zadar, Split, Hvar e Dubrovnik (Croácia), Mostar (Bósnia e Herzegovina), Budva e Baia de Kotor (Montenegro), Escodra, Tirana e Ksamil (Albânia)

Nesse roteiro, alugar um carro é melhor opção de transporte, sem dúvidas! Caso você opte por essa opção, veja nossas dicas de como conseguir descontos no aluguel na Europa.

Mas quem não gosta de dirigir consegue fazer tudo de transporte público, só é difícil planejar com antecedência e é necessário se preparar para perrengues.

Comece na capital da Croácia, Zagreb. Dedique três dias para explorar essa cidade, seus bons restaurantes e bares de cerveja artesanal. De lá, você tem duas opções: ou segue para o Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, onde pode tanto fazer uma parada de um dia de passeio ou, se quiser ficar mais descansado, dormir lá uma noite.

Depois, siga para Zadar, famosa pelo Órgão do Mar e a Saudação ao Sol, duas atrações que brincam com as condições naturais da região. Fique dois dias, e siga para para Split, a segunda maior cidade da Croácia e uma mistura de balneário com museu a céu aberto, cuja atração mais importante é o Palácio de Diocleciano, imperador romano.

Split você consegue fazer tranquilamente em um ou dois dias. Porém, dedique mais tempo (cerca de quatro dias) caso queira seguir para as ilhas paradisíacas e badaladas nessa região, sendo Hvar a mais famosa delas.

A parada seguinte é cruzando as fronteiras: bem vindo a Bósnia e Herzegovina! A linda cidade de Mostar é famosa por sua ponte de pedra cruzando um rio de águas claras. Minha sugestão que é você fique pelo menos dois dias e três noites por lá, assim consegue aproveitar a cidade e dar um pulinho nas Cachoeira de Kravica. No terceiro dia, siga viagem de volta para Croácia, em direção à famosa Dubrovnik.

Zagreb Mochilão Leste Europeu

Zagreb, Croácia

Dubrovnik tem o centro histórico mais bonito da Croácia e não é à toa que virou cenário de Game of Thrones, o que aumentou muito sua popularidade e também os preços! Dedique três dias.

O país seguinte é Montenegro, onde recomendo dois ou três dias em Budva, para explorar a cidade e seus arredores. Se tiver tempo, também pode conhecer a linda e preservada baía de Kotor, em dois dias. Depois, hora de cruzar as fronteiras novamente: você chegará ao lago de Escodra (ou Shkoder), e seu cenário lindo à beira do lago. Fique um dia e siga para Tirana, a capital da Albânia, que também merece dois dias para explorar.

De Tirana, são algumas horas de ônibus (ou carro) até Berat, a cidade das mil janelas. Em um dia dá para conhecer a região. De lá, é hora de explorar a Riviera Albanesa! Se você estiver de carro, pode ir descendo pelas cidades e praias que mais gostar. Se não dirigir, é melhor escolher um lugar só e aproveitar seus dias lá. Eu optei pela segunda opção e fiquei quatro dias em Ksamil, uma ilhota bem no sul da Albânia, com as águas mais claras que já vi na vida (foto abaixo).

Mochilão pelo Leste Europeu: Viagem pelo Interior dos Balcãs

O roteiro anterior explorou a costa, mas essa opção de mochilão pelo Leste Europeu foca no interior dos Balcãs. Essa também é uma viagem que demanda carro, principalmente para a parte do interior de Montenegro. Se você realmente não quiser dirigir, vou dar uma sugestão de rota alternativa.

Leia também: Como organizar uma viagem pelos Balcãs, dicas práticas

Comece a viagem em Liubliana, na Eslovênia. Fique pelo menos três dias, para garantir um bate-volta ao lago de Bled. De lá, siga de ônibus para Zagreb, capital da Croácia e fique outros três dias. De Zagreb para a capital da Sérvia Belgrado, você consegue ir de ônibus, trem noturno ou avião. Para Belgrado, uma cidade super animada e muito bonita, também são necessários três dias.

De Belgrado para capital da Bósnia e Herzegovina, também é possível seguir de ônibus. Sarajevo é mais uma das cidades rende três dias de passeio tranquilamente. Mas é a partir daqui que o roteiro vai mudar caso você não esteja de carro.

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Ponte Latina, em Sarajevo

Para quem está dirigindo, é hora de cruzar as fronteiras para Montenegro, sendo a primeira parada no Parque Nacional de Durmitor, cuja referência é Žabljak, uma vila nas montanhas. Lá você encontrará glaciares e gargantas de rio, com opções de passeios tanto para quem vai no verão, quanto no inverno.

Fique na região pelo menos dois dias, ou muito mais se você amar o contato com a natureza, trilhas e aventuras. Dali, siga para a costa, com uma parada estratégica para visitar o Monastério de Ostrog, construído numa caverna, no meio de um penhasco.

Quem não tem carro, tem duas opções: ou vai até de Sarajevo até a capital Podgorica, e de lá pega um ônibus até  Žabljak (2h30 de viagem); ou arrisca descobrir diretamente na rodoviária de Sarajevo se tem algum transporte para o parque de Montenegro. Para visitar o Mosteiro, o melhor jeito seria fazer um bate-volta a partir de Budva ou Podgorica: basta pegar o ônibus em direção a Niksic e avisar o motorista que quer descer no mosteiro. A parada está a 8 km de distância de Ostrog, então de lá ainda será necessário fazer uma bela caminhada ou pegar um táxi.

De qualquer forma, siga para Perast e Kotor, duas cidades históricas à beira do Mar Adriático. Dedique pelo menos três dias a essa região ou acrescente mais alguns dias para visitar Budva também.

Siga para a região do lago Escodra, que fica bem dividido na fronteira entre Montenegro e Albânia. Passe uma dia ali, antes de seguir para Tirana, onde você pode explorar por dois dias. Daí, se não estiver de carro, aventure-se pelas vans albanesas em até chegar em Ohrid, na República da Macedônia.

A cidade também fica à beira de um lago. Fique dois ou três dias relaxando por lá e siga para a capital do país, Skopje. Eu não gostei muito da cidade, mas acredito que é preciso conhecer para formar uma opinião. Em um ou dois dias você consegue ver tudo, mas é de Skopje que você pode fazer um bate-volta fácil para Pristina, no Kosovo.

E aí, gostou das nossas dicas de mochilão pelo Leste Europeu? Tem alguma dica para dar?  Deixe nos comentários!

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Luiza Antunes

Luiza Antunes é jornalista e escritora de viagens. É autora de mais de 800 artigos e reportagens sobre Viagem e Turismo. Estudou sobre Turismo Sustentável num Mestrado em Inovação Social em Portugal Atualmente mora na Inglaterra, quando não está viajando. Já teve casa nos Estados Unidos, Índia, Portugal e Alemanha, e já visitou mais de 50 países pelo mundo afora. Siga minhas viagens em @afluiza no Instagram.

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45 comentários sobre o texto “Mochilão Leste Europeu: 6 roteiros prontos para usar

  1. BOM DIA.
    Parabens pelo trabalho cuidadoso e detalhado de vcs.
    Acompanho a alguns anos e sempre indico,
    No roteiro numero 2, quais as cidades vc retiraria para chegar a no maximo 23 dias.
    sei que e dificil e pessoal.
    Talvez incluindo aviao, menos bases e mais bate voltas….
    Agradeço.

    1. Oi Sheila,

      Você pode diminuir o tempo na Romênia / Transilvânia, fazendo menos bate-voltas. Dependo de como for se locomover, também dá para cortar Ruse.

      No mais, a forma de cortar seria ficar menos dias nas cidades maiores. Tipo, cortar um dia de Praga ou um dia de Bucareste.

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