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Viajar para a Argentina: 9 dicas imperdíveis

Todo mundo já sonhou em viajar para a Argentina. Do ladinho, a nossa vizinha é repleta de atrações culturais, gastronômicas e históricas, tem um câmbio favorável comparado ao nosso e é uma excelente primeira viagem para o exterior (ou segunda, ou terceira…) por sua proximidade cultural, receptividade e facilidade em viajar sem visto ou mesmo passaporte.

Nesse post, separamos as principais dicas para quem está se planejando para viajar par a Argentina. Esperamos que gostem!

9 dicas essenciais para viajar para a Argentina

1. Como chegar na Argentina?

A Argentina é provavelmente o destino internacional mais fácil de ser alcançado pelos brasileiros. Várias empresas aéreas fazem o percurso Brasil – Buenos Aires, partindo de aeroportos em todo o país. Além disso, também há voos diretos do Brasil para Córdoba. Os demais destinos precisam de escala.

As empresas aéreas que fazem os principais trechos são: Latam, Gol, Aerolíneas Argentinas, Taca/Avianca e Turkish Airlines. A Qatar tinha uma rota pra lá saindo de São Paulo, que era uma extensão do vôo para Doha, mas por causa da pandemia a empresa deixou de operar esse trecho. Também é possível encontrar voos da Emirates, British e Lufthansa, mas em geral são bem mais raros e caros.

Quem quiser também pode ir por terra, de ônibus ou carro: A Pluma e a Crucero del Norte fazem o trajeto saindo de São Paulo. São umas 30 horas de viagem e custa entre 200 a 300 reais.

2. Visto e imigração para viajar para a Argentina

Brasileiros que viajam para a Argentina a turismo não precisam de visto para entrar no país.

Para quem fica até 90 dias, basta um passaporte válido ou a carteira de identidade em bom estado de conservação e com foto recente para entrar na Argentina. Se você optar pelo RG, ao entrar no país vai receber um papel que você tem que devolver na saída, ele equivale ao carimbo do passaporte.

Leia também: Viajar sem passaporte: regras para viajar pela América do Sul

Lembre-se de cobrar do oficial caso ele se esqueça de te entregar o papel (já vimos acontecer). E guarde-o em um local bem seguro. Se você o perder, terá que pagar uma multa na saída, como se tivesse ultrapassado o prazo de permanência.

Visto do estudos e trabalho na Argentina

Caso você pretenda permanecer na Argentina por mais de 90 dias, seja qual for o motivo, também pode viajar sem visto e dar entrada nos trâmites de residência ao chegar no país. Por causa do acordo entre os países do Mercosul, temos direito de solicitar essa residência legal, por isso o trâmite é facilitado.

Assim, somos aptos a tirar o documento de identidade argentino e, assim, ter o direito de trabalhar e estudar de forma legal no país.

Para dar entrada com o seu processo de residência e conseguir sua DNI, é preciso procurar a Dirección Nacional de Migraciones, em Buenos Aires, e marcar seu turno. Não se preocupe, você pode entrar no país como turista e começar o processo de lá. Quem preferir, também pode dar entrada no pedido do Brasil, em algum consulado argentino.

Nós explicamos esse processo com mais detalhes nos posts abaixo:

Quanto tempo posso ficar legalmente na Argentina
Morar na Argentina: tudo que você precisa saber

3. Como contratar um seguro de viagem para a Argentina

Contratar um seguro de viagem é obrigatório desde a reabertura do país por causa da pandemia. E não basta ser qualquer seguro: é necessário contratar um que tenha cobertura contra Covid-19 expressa na apólice.

Para garantir que você encontrará o seguro viagem com melhor custo/benefício e dentro das regras, recomendamos utilizar um buscador como o do Seguros Promo, que compara as principais seguradoras e garante que você encontre o melhor custo-benefício, de acordo com suas necessidade.

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*Valor referente a 7 dias de viagem.

4. Telefonia e internet na Argentina

O código de telefone na Argentina é o +54. Internet e telefone podem ser encontrados por todos os lados, nos chamados locutórios. Com cara de lojinha de conveniência, esses locais têm cabines que fazem chamadas internacionais baratinhas. Alguns locutórios também funcionam como LAN house.

Além disso, se você estiver em Buenos Aires, é facílimo achar restaurantes, bares e cafés com wi-fi liberado.

Para comprar um chip de internet local, é preciso se dirigir às lojas das operadoras de telefonia: Claro, Movistar ou Personal. Antes, era possível comprá-lo nos quioscos, as pequenas mercearias que estão por todos os lados, mas desde 2017 o governo passou a exigir registro para linhas pré-pagas. Por isso, você terá que fazer a compra direto na operado e apresentar seu documento de viagem para ativar a linha.

Prefira as lojas do centro, pois no aeroporto você não conseguirá fazer o registro. Há uma loja da Claro e uma da Movistar da Florida com Lavalle, e uma da Personal na esquina com a Corrientes. Eu pessoalmente opto pela Movistar quando estou no país, por indicação de amigos argentinos.

Intercâmbio na Argentina - Buenos Aires 2

5. Qual moeda levar para a sua viagem pela Argentina

Não compre pesos antes de chegar ao país. Você pode levar dólares ou reais, fica a seu critério. Na hora que a gente coloca na ponta do lápis, a conversão entre dólar e peso no câmbio paralelo é ligeiramente mais vantajosa que a real e peso, mas como você vai ter que fazer a conversão entre real e dólar antes – e a gente sempre perde um pouco de dinheiro nesse processo – , acabe que a diferença não é tão gritante assim.

Por isso, acredito que a melhor moeda para levar parar a Argentina é o real, pela praticidade.

Mas isso só se aplica se a sua viagem for exclusivamente para Buenos Aires e Bariloche, locais onde há muitos turistas brasileiros.

Caso você vá para outras partes do país e precise trocar dinheiro nesses lugares, o melhor a fazer é viajar com dólares.

Leia também: Qual moeda levar para a Argentina

Boa parte dos estabelecimentos turísticos, como hotéis e restaurantes, aceitam pagamento em dólar e até em reais, mas a cotação praticada por eles será desvantajosa, então só opte por isso em último caso ou se sua passagem pelo país for bem rapidinha.

Não são todos os lugares que aceitam cartão de crédito em Buenos Aires. Pode acontecer de restaurantes ou lojas recusarem cartões, então recomendo fortemente que você se planeje para pagar suas contas em dinheiro vivo.

6. Como funciona o Câmbio Paralelo na Argentina

A economia argentina é uma montanha russa de emoções e assim também é a inflação do país e a cotação do peso. Viajar para lá já foi baratíssimo para nós, depois ficou caro, depois barateou de novo. No momento em que eu digito esse texto, em agosto de 2020, a taxa de conversão está em torno de 0,075 centavos. Isso quer dizer um um real vale cerca de 13,18 pesos argentinos. Um dólar vale 73,73 pesos.

Essa é a cotação oficial, a que você vai encontrar se for trocar dinheiro aqui no Brasil ou em algum banco argentino. Mas como há vários anos o governo argentino controla o câmbio e a compra de dólares no país, acabou criando-se um mercado paralelo da moeda, que é vendida a um valor muito mais vantajoso do que o praticado nos pontos oficiais.

Leia mais: Tudo sobre o Câmbio Paralelo na Argentina

E isso não acontece só com o dólar. Devido ao grande fluxo de brasileiros no país, o real também é negociado nessas casas paralelas de Buenos Aires por um preço muito mais vantajoso pra gente. Uma viagem para a Argentina paga em dinheiro trocado no câmbio paralelo pode ficar cerca de 30% mais barata do que se fosse paga com o câmbio oficial. Por esse motivo, o melhor a fazer é deixar para trocar o dinheiro somente quando chegar ao país.

Se você se sentir inseguro, pode trocar apenas o suficiente para os primeiros dias antes de viajar ou ao chegar no aeroporto.

Já na cidade, dirija-se à Calle Florida. Você não precisar se enfiar em nenhum beco, o câmbio paralelo é feito tão às claras que os cambistas passam o dia inteiro gritando em buscas de clientes, isso na frente de policiais e mesmo a poucos metros da Casa Rosada, sede do poder executivo do país.

Dê preferência para os locais que funcionam com loja física, em vez de trocar no meio da rua. O motivo é simples: você sabe que aquela loja vai estar ali amanhã. Troque um pouco de dinheiro e, não tendo problemas, troque mais no dia seguinte.

Também exija que a caneta que identifica notas falsas seja passada de ambos os lados de cada bilhete. Se possível, peça indicação no seu hotel ou de outros viajantes sobre onde trocar.

Se você não quiser comprar pesos nas casas de câmbio paralela, ainda assim é melhor levar os dólares ou reais para a Argentina e fazer o câmbio por lá. Para isso, as agências do Banco de La Naciónmesmo as dos aeroportos, costuma ter uma boa cotação de ambas as moedas.

7. Quanto custa viajar para a Argentina

Um viajante básico, que não esbanja nem passa apertado, deve gastar, em média, cera de R$150 por dia e por pessoa na Argentina, incluindo hospedagem em um hotel ou pousada simples e excluindo as passagens aéreas. Esse valor foi calculado para a cotação do peso em 2019, lembrando que a economia agitada do país sempre muda essa conta.

8. Golpes e segurança na Argentina

Muita gente já ouviu falar sobre os famosos golpes dos taxistas e das notas falsas. Trata-se de um golpe muito comum: o taxista devolve o troco em notas falsas, ou te conta sobre o golpe e pede para ver seu dinheiro e, sem que você perceba, troca seu dinheiro por notas falsas.

Ao pegar taxis, confira se eles têm uma identificação de certificado pelo governo. Ainda assim, tenha sempre dinheiro trocado para evitar confusões com o troco que podem te levar a ser enganado. E principalmente, não mostre seu dinheiro para ninguém e tome muito cuidado com casas de câmbio e até mesmo caixas eletrônicos. Qualquer problema, chame a polícia e faça escândalo.

Esse site enumerou 5 golpes comuns em Buenos Aires. Leia antes de sair de casa.

Dito isso, o país é seguro. Buenos Aires é provavelmente a capital mais segura da América do Sul. Nas regiões onde você vai circular, é raríssima a ocorrência de crimes violentos, como assaltos à mão armada. No entanto, os furtos correm soltos. É bom tomar cuidado com batedores de carteira. Em aglomerações, como o metrô, eles conseguem tirar celulares de bolsas sem que ninguém perceba.

Eu mesma já tive três telefones roubados assim quando morava lá. Então é preciso ficar o tempo todo atento não só aos seus pertences, mas também às pessoas que estiverem perto de você.

9. Como viajar dentro da Argentina

As estradas na Argentina são bonitas e seguras o que torna uma road trip ou longos trajetos de ônibus opções bastante viáveis de deslocamento, em especial se você pretende se aventurar pelo noroeste andino ou pela Patagônia.

A situação das estradas principais é, em geral, muito boa. Já as secundárias podem ser mais precárias, dependendo da região do país.

A estrada mais famosa é a Ruta 40, uma rodovia secundária que corre paralela aos Andes, de norte a sul da Argentina. Desfrutar dessa vista da janelinha é um privilégio. Se optar por alugar um carro para o trajeto, nós indicamos o RentCars, que busca entre as principais locadores e te ajuda a encontrar os melhores preços e condições de aluguel.

Tenha em vista, no entanto, que as distâncias são enormes!

Para ir de Buenos Aires a Córdoba, por exemplo, são cerca de 9 horas de estrada. Por esse motivo, fazer os trechos mais compridos de avião ajuda a poupar tempo. Há diversas companhias que operam voos domésticos no país, incluíndo a Latam, a Aerolíneas Argentina e low cost JetCost.

Por mais low cost que seja, no entanto, voar não é um deslocamento mega econômico no país. Por isso, é bom ficar de olho nos preços com alguma antecedência.

Há, ainda, linhas de trens com trajeto turístico no país. A mais famosa é o Tren de la Costa, que liga Buenos Aires e Tigre em um passeio cênico. Essa também é uma boa opção para quem pretende visitar Mar del Plata e uma forma alternativa de chegar em Córdoba.

Comprando a passagem online no site da companhia nacional de trens, você ganha um desconto de 10%.

Confira também o vídeo completo com todas as dicas de viagem para Argentina:

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Natália Becattini

Sou jornalista, escritora e nômade. Viajo o mundo contando histórias e provando cervejas locais desde 2010. Além do 360meridianos, também falo de viagens na newsletter Migraciones, no Youtube e em inglês no Yes, Summer!. Vem trocar uma ideia comigo no Instagram. Você encontra tudo isso e mais um pouco no meu Site Oficial.

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85 comentários sobre o texto “Viajar para a Argentina: 9 dicas imperdíveis

  1. Luiza, vou para Argentina final de Novembro… Que tipo de roupas é bom ter na mala? Você sabe se o preço para a compra de roupas é muito diferente do Brasil?

    1. Oi Maísa,

      Desculpe a demora para responder.

      Final de novembro na Argentina é verão, tal como no Brasil.

      Olha, antes fazer compras em Buenos Aires costumava ser um ótimo negócio, bem mais barato do que no Brasil. Porém, com a crise por lá, as coisas estão bem mais caras e não tem compensado fazer muitas compras por lá… A não ser claro, de artigos típicos, como couro, por exemplo, que é produzido lá.

      bjs

  2. Oii tudo bem? Farei também minha primeira viagem internacional.A grande dúvida: é melhor comprar pesos no Brasil ou na Argentina? Como é o clima em dezembro? Vou nos dias 12 a 19. Li sobre os golpes, é mais seguro andar de ônibus? Dá pra fazer os passeios a pé?
    Quais os lugares bacanas para comer?

    Obrigada e parabéns pelas informações prestadas!
    Abraço
    Elize Silva

    1. Oi Elize,

      Não sei te dizer o que é melhor. Eu em geral, nas minhas viagens, já levo tudo o que preciso, mas tem gente que prefere comprar no local.

      O clima em dezembro costuma ser bem quente, pois é verão.

      Dá sim para fazer vários passeios a pé, porque a cidade é plana e as coisas são próximas. Dá para andar de táxi numa boa, só ficar atenta. Assim como no transporte público vc tem que ficar atenta para não ser furtada. E não andar com muito dinheiro na bolsa, usar uma doleira, por exemplo, é sempre uma boa opção.

      Sobre a comida, vou ficar te devendo. Eu muitas vezes entro no restaurante que combina preço bom com wifi hahahaha, aí acabo não anotando o nome.

      bjs

  3. Olá Luiza, em uma pesquisa sobre Argentina te encontrei.
    Vou passar o feriado de 15 de novembro por lá com meu marido, nossa primeira viagem ao país. Porém queria ter uma base de quanto um casal gasta em média em refeição e passeios sem muito luxo, mas aproveitando todas as oportunidades. Ficaremos hospedados no centro. A melhor forma de transitar é com o dólar ? Os estabelecimentos aceitam sem problemas os cartões de pré-pago ? Voltamos no domingo é possível ir até a feira de San Telmo, ou é distante do centro, devido ao check out do hotel.
    Neste período como está o clima por lá? Muito obrigada.

    1. Oi Juliana, tudo bom?

      O ideal é você ter pesos mesmo, em dinheiro. Você pode trocar antes de sair do Brasil, ou lá na Argentina mesmo.
      Com o dólar você corre o risco de receber o troco em pesos e também aumenta a chance de levar algum golpe com taxistas.
      Os cartões são aceitos em alguns lugares, mas não em todos.

      Buenos Aires é uma cidade bem andável. Dá para chegar a pé em San Telmo, tranquilamente. Eu te sugeriria fazer o check out, pedir para deixar as malas guardadas lá e ir aproveitar o dia na feira. Temos um post só sobre lá.

      Quanto ao gasto médio com refeições e passeios, fico um pouco receosa de falar, porque isso depende muito do perfil das pessoas. Acho que você pode calcular o que eu disse no post: “Um viajante econômico, do tipo que fica em hostel (pode ser de quarto privativo), come em restaurantes legais, toma vinho e pega alguns taxis gasta uma média de 50 dólares por dia.”

      bjs

  4. Ola. Acabei de chegar de ba. Troquei real por peso numa cotaçao de 4 para 1 na florida com alguns cambistas na rua mesmo. Nao houve problema. Outra dica, quando andar de taxi use a cia radiotaxi, praticamente a unica existente e tem um em qq esquina. Converse com eles sobre politica e futebol e tudo estara em casa. Andei de madrugada pelo centro sem problema algum. O ponto alto sao as mulheres. Elegantes e bem cuidadas. Nao deixem de almoçar no siga la vaca em puerto madero. Leve reais e troque tudo na florida com cotaçao entre 3.8 e 4. Eu adorei ba , recomendo e retornarei em breve. Valeu.

  5. Parabéns pela matéria! Me fez recordar a minha viagem a Mendoza. Lá a violência existe, mas não como em SP, mas todo o cuidado é pouco, como em qualquer parte do mundo. Eu estou tentando aprender sobre vinhos e fui pra Mendoza, lá tive uma experiência inesquecível. Quando fui eu já tinha algumas vinícolas em mente..Catena, Pulenta, enfim, as mais conhecidas, mas por indicação da agencia de turismo também conheci algumas vinícolas que ainda não exportam vinhos para Brasil e amei. Também fiz o passeio na Alta Montanha…entrei no Parque Aconcágua, incrível a paisagem! Como era a primeira vez que eu ia, eu não quis arriscar e fiz meus passeios com uma agencia de turismo. Eu não quis fazer os meus passeios num taxi, dizem que não são confiáveis e ainda por cima fumam dentro do carro…horrível! E se me permitem fazer uma sugestão para quem ainda não foi, eu recomendo a empresa de turismo Mendoza Holidays (www.mendozaholidays.com), planejei a minha viagem por Skype , me atenderam super bem e me acompanhou uma guia de turismo brasileira com motorista e um carro super confortável, me senti super segura. Quero voltar e conhecer mais lugares que por falta de tempo não pude ir. Boa viagem a todos! Carol

  6. Olá Luiza, assim como a maioria, estou perdida pela 1a. viagem. Vou com meu esposo, agora em Novembro… Dizem muito sobre a Feira de San Telmo… realmente é tudo isso??? Vale a pena ficar de domingo a domingo por conta desta feira?? Obrigada!

  7. Olá Luiza, meu marido e eu programamos nossa primeira viagem juntos para setembro/13 e o destino escolhido é a Argentina. Vc poderia nos dar algumas dicas quanto à hospedagem, está sendo o nosso maior pesadelo…rsrs.

    1. Oi Dayse,

      Porque pesadelo? Por conta de preço?
      Sobre qual bairro escolher, minha sugestão é a Recoleta, um bairro agradável, bem localizado e simpático. San Telmo também é uma outra boa opção, com essas características.O Centro, para quem gosta de estar a um passo de tudo, também é uma opção interessante e com muitas opções de hotéis.

      Dá uma olhada no Booking, dá para filtrar bastante por localização, preço, perfil, etc
      https://www.booking.com/flexiblesr.pt-br.html?aid=367502;sid=b8f2bc20615b0c15f4c16535a8a633a7;dcid=1;checkin_month=2013-09;dest_id=-979186;dest_type=city;interval=week;nflt=district%3D1737%3Bht_id%3D204;track_ajax_filters=1#map_opened

  8. Olá Luíza pretendo viajar em novembro com a minha sobrinha de 15 anos, e estou em duvida quanto ao roteiro,Argentina ou Chile. Primeiro gostaria de saber qual deles tem melhores lugares pra conhecer para uma adolescentes, gostariamos de ver coisa diferente, ouvi dizer q o chile é mais interessante. Vamos ficar 3 dias, quero saber no mês de novembro como estará o clima nos dois lugares. É a nossa primeira viagem internacional. se vc tiver mais dicas. bjs

    1. Oi Renata,

      Desculpe a demora para responder

      Começando a sua resposta pelo clima, em novembro é o final da primavera nas duas cidades, deve estar bem calor.

      Eu conheço só Buenos Aires e Santiago no inverno. Eu prefiro Buenos Aires, acho que a cidade tem mais opções do que fazer, ver e conhecer. Também acho Buenos Aires mais agradável e bonita (mas essa impressão pode mudar um pouco devido a época que eu fui – no verão, em Santiago, você tem a vista dos Andes). Enfim, minha opção seria Buenos Aires pelos motivos já cidade e também porque a passagem de avião seria mais barata e o tempo de viagem mais curto, já que vocês só tem 3 dias.

      ps. Fui a primeira vez em Buenos Aires com 17 anos e adorei, então acho que a sua sobrinha tem chances de gostar tb.

      Espero que tenha ajudado. Caso você tenha mais dúvidas, vamos conversando.
      bjs

    1. Oi Mário,

      Sinceramente, é aconselhável fazer seguro viagem em qualquer viagem. Mas fica muito a seu critério. Nunca se sabe o que pode acontecer. Tenha em mente que sem o seguro você pode ter que arcar com custos extras ou você pode pagar o seguro e depois não usar. Eu prefiro prevenir do que remediar, mas cada um pensa de uma fomra, né?
      bjs

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