13 dicas de viagem para a Tailândia: tudo que você precisa saber

Não sei você, mas eu sempre sonhei com uma viagem para a Tailândia. Motivos para isso não faltavam: praias maravilhosas, cultura única, povo acolhedor, incontáveis templos e cerimônias dignas de cartões-postais. Isso sem falar na famosa vida noturna e cultural de Bangkok, capital incontestável do Sudeste Asiático.

E esse foi um dos sonhos que eu realizei mais de uma vez: já estive três vezes no país, explorando diferentes regiões e aspectos da cultura tailandesa. Essa história você lê aqui, nas dezenas de posts que contam tudo sobre esse lugar fascinante. Mas, antes, vamos ao beabá de como planejar uma viagem para a Tailândia.

1. Viagem para a Tailândia partindo do Brasil

Há várias opções de voos para a Tailândia. É possível fazer conexão na Europa, com empresas como a British Airways; ou no Oriente Médio, em voos da Emirates e da Qatar Airways; e ainda via Johanesburgo, com a South African Airways e de lá pegar uma conexão sentido Bangkok. Também dá para entrar na Tailândia pelos aeroportos de Chiang Mai, no norte, e de Phuket, no sul.

De qualquer forma, prepare-se: não espere passar menos de 20 horas em trânsito, entre voos e conexões. Veja aqui como organizar seu roteiro em caso de conexão em Dubai.

O preço das passagens varia de acordo com a época, mas costuma ficar entre R$3.000 e R$5.500. Se encontrar qualquer valor abaixo disso: compre logo! Só pode ser o destino te dando uma mãozinha.

2. Como sair do aeroporto de Bangkok

A melhor forma de chegar ou sair do aeroporto de Bangkok é, sem dúvidas, utilizando a ARL, o Airport Rail Link, um trem que liga o terminal ao centro da cidade. Isso porque Bangkok é imensa e caótica e está constantemente engarrafada, o que faz com que trajetos de táxi e transfers demorem até uma hora.

Já o trem é rápido, confortável e barato (custa 45 baht), porém não cobre todas as vizinhanças turísticas. Então, dependendo de onde estiver seu hotel, é possível que você tenha que completar com uma corrida de táxi ou tuk-tuk.

3. Quais os documentos obrigatórios para viajar para a Tailândia

  • Passaporte válido
  • Cartão de vacinação contra a febre amarela

Para entrar no país, o visitante precisa apresentar um passaporte com no mínimo seis meses de validade. Turistas brasileiros não precisam de visto para ficar até 90 dias na Tailândia.  Veja esse post sobre imigração para brasileiros na Tailândia.

A vacina contra febre amarela, no entanto, é obrigatória. E não pense que é aquela obrigatoriedade que ninguém lembra de cobrar na imigração. Por lá, o controle é sério, e você vai precisar mostrar o seu comprovante internacional de vacinação na entrada.

Antes de seguir para a fila do fiscal de imigração, você precisa passar pelo controle de saúde (Health Control). É uma mesinha próxima aos guichês, você passa por ela no caminho do seu desembarque. Só depois que o funcionário desse setor verificar seus documentos e te der um carimbo que você pode passar pela imigração. E vale lembrar: o comprovante de vacinação pode ser obtido nos postos da Anvisa. Atualmente, a norma geral é que a vacina vale para a vida inteira, mas por precaução, é melhor que você a tenha tomado há até 10 anos. É preciso ser vacinado no mínimo 10 dias antes de embarcar e isso pode ser feito de graça em qualquer posto de saúde.

Embora não seja obrigatório, é sempre bom ter consigo a reserva da passagem de volta, dos hotéis e comprovantes financeiros da sua capacidade de pagar pela viagem. E, claro, o seguro de viagens, essencial em qualquer destino. Já imaginou se você fica doente, quebra uma perna ou precisa voltar por causa de uma emergência no Brasil?

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4. Dá para se virar com o inglês?

Dá. Embora o idioma oficial seja o tailandês e o país nunca tenha sido colonizado pela Inglaterra nem por ninguém, um fato do qual eles se orgulham, o inglês é falado por parte da população, em especial entre pessoas escolarizadas e profissionais do turismo. Mesmo que você precise recorrer a mímicas e ao Google Translator de vez em quando, é perfeitamente possível se virar por ali só com o idioma da Rainha. Até porque a Tailândia é um dos maiores destinos turísticos do mundo e as pessoas já estão mais que acostumadas a lidar com estrangeiros.

Uma boa dica, no entanto, é tomar certas precauções na hora de sair do hotel e se aventurar pelas ruas. Pode ser um desafio achar um taxista que fale ou leia em inglês, por exemplo. Sempre leve um cartão com o endereço do hotel escrito no alfabeto local, de forma a garantir a volta pra casa.

5. Quanto custa viajar para Tailândia?

A moeda é o Baht. Com um real você compra, em janeiro de 2020, cerca de 7 bahts. O custo de vida na Tailândia é barato se comparamos ao Brasil, mas alguns passeios e programas turísticos, inflacionados pela multidão de europeus que aterrissa por lá todos os anos, não são tão econômicos assim. Em resumo: na Tailândia você provavelmente vai gastar bem menos do que gastaria em Cingapura, mas mais do que em países como Índia, Nepal, Indonésia ou mesmo na vizinha Malásia.

O quanto você vai gastar vai depender muito do seu estilo de viagem. Há quem vá no estilo mochileiro hard core e gaste apenas cerca de 30 dólares por dia, com estadia e tudo, em uma viagem para a Tailândia. É possível, mas talvez você tenha que encarar muitos cachorros-quentes do 7eleven no processo. Há quem queira se hospedar nos badalados 5 estrelas de Bangkok (que são mais baratos que em outras partes do mundo, certamente), frequentar os bares rooftops e resorts de luxo à beira-mar. Nesse caso, o céu é o limite pro tanto que você pode gastar. Para quem vive na classe média do mundo das viagens – ou seja, com algum conforto, mas sem mordomia demais -, acredito que um valor razoável seja entre 50 e 60 dólares por dia, para alimentação, passeios e hospedagem.

Para saber mais, leia todos os nossos gastos destrinchados no post Quanto custa viajar para a Tailândia.

6. Melhor época para visitar a Tailândia

A melhor época para visitar a Tailândia é entre novembro e fevereiro, quando o período de chuvas já passou e o clima ainda não está insuportavelmente quente.

As monções na Tailândia são meio confusas, porque o país tem duas costas em mares diferentes. Na costa oeste (Mar de Andaman, onde ficam Phuket e Phi Phi), a temporada de chuvas vai de abril a outubro. Já na costa leste (do Golfo da Tailândia, onde ficam as ilhas Ko Samui e Ko Tao), as monções vão de setembro a dezembro.

De qualquer forma, pra quem viaja em baixa temporada: eu já fui à Tailândia duas vezes em pleno junho, época de monções em Bangkok e na costa oeste, e foi uma viagem perfeitamente viável. Na dúvida, corre pra outra costa e pro norte do país, onde as chuvas não pegam tanto.

Confira o nosso guia sobre as monções asiáticas.

7. Transporte dentro do país

Pode não parecer, mas a Tailândia é um país relativamente grande para ser percorrido por terra. Uma viagem de Phuket até Bangkok, por exemplo, dura cerca de 16 horas. Então faça um favor a você mesmo e compre uma passagem aérea. Com antecedência é possível achar preços interessantes em low costs como a Air Asia.

Se dinheiro for um problema, ainda é possível cruzar o país tanto de ônibus, quanto de trem. A Tailândia tem quase quatro mil quilômetros de ferrovias e a segunda classe costuma ser confortável o bastante para turistas estrangeiros. Nós, pobres que éramos, fizemos a viagem entre Bangkok e Chiang Mai de trem. Fora a demora, nada a reclamar… Essa é uma experiência interessante porque as paisagens no caminho são lindas e os trens são bastante confortáveis. Leia aqui como viajar de trem pela Tailândia

Dentro das cidades, prefira andar de táxi. O tuk-tuk, que na Índia é quase o meio de transporte principal para muito mochileiro, também existe na Tailândia, mas, por questão de segurança, há quem aconselhe a deixar os triciclos motorizados de lado. Eu também já os utilizei inúmeras vezes e, fora um ou outro motorista folgado, nunca tive nenhum problema. Mas a verdade é que, a menos que você esteja sozinhos, dificilmente o valor vai compensar. Em Bangkok também é possível se locomover de Skytrain, metrô, ferry e de ônibus.

8. Embaixada Brasileira em Bangkok

Anote o contato da Embaixada Brasileira em Bangkok, que representa o Brasil não só na Tailândia, mas também no Camboja e no Laos, países onde não há representação diplomática brasileira.

Telefones: 02-679-8567 / 02-679-8568 / 02-285-6080 (para atendimentos cotidianos).

Em caso de emergência, ligue para 081-906-4238.

Email: consular@brazilembassy.or.th

9. Telefone e Internet

É relativamente fácil achar conexão wi-fi grátis em hotéis, albergues e hostels. Também é possível comprar chips pré-pagos de empresas locais para seu telefone celular já no aeroporto ou em qualquer 7eleven. O código de telefonia internacional do país é o +66.

10. Viagem para a Tailândia: roteiro básico

O roteiro tradicional começa pela capital, Bangkok. A cidade é diversa e vibrante e rende pelo menos uns quatro dias de viagem. Para saber mais sobre a cidade, veja nosso guia de atrações em Bangkok.

Ali pertinho fica a cidade histórica de Ayutthaya e também o famoso mercado flutuante. Ao norte, outro importante centro turístico e comercial do país: Chiang Mai. Cercada de templos, montanhas e muita cultura tradicional, a cidade é também considerada a capital espiritual da Tailândia e, não raramente, é apontada pelos turistas como o destino favorito no país.

A viagem entre Bangkok e Chiang Mai é longa: pode durar cerca de 11 horas. Para descansar da jornada, que tal uma parada estratégica no meio do caminho? Sukhothai está a 450 quilômetros de Bangkok e a 300 quilômetros de Chiang Mai. A cidade foi a primeira capital do reino de Sião e guarda as ruínas dessa era muito bem conservadas em um Parque Histórico que, além de tudo, tem um por do sol surpreendente.

Ao sul, uma monte de turistas segue para Phuket, que por sinal fica próxima às ilhas de Koh Phi Phi, aquelas famosas desde que o Leonardo DiCaprio resolveu pegar uma praia por lá. Outras ilhas badaladas são Ko Samui e Ko Pha Ngan, a última conhecida internacionalmente por causa da Full Moon Party. No norte, a maior atração é Chiang Mai, que recebe milhões de turistas estrangeiros todos os anos. E há muito mais para ver e visitar, claro, só depende do seu tempo e de seus interesses.

Quem quiser curtir as praias paradisíacas no país, mas prefere se manter longe das baladas sem fim, pode experimentar o paraíso desconhecido de Trang, uma província ao sul de Pukhet e Krabi. Outra opção é a ilha de Ko Kood. Longe do agito turístico e praticamente parada no tempo, o lugar é para quem não liga de abrir mão de boa infraestrutura para ter contato íntimo com a natureza. Ko Kood é parte do arquipélago que forma o Parque Nacional de Ko Chang e, além dela, há também outras ilhas maravilhosas para quem quer explorar as praias do sudeste asiático sem cair na fritação dos lugares mais balados. Um bom exemplo é a própria Ko Chang, “capital” do arquipélago.

Assim como Ko Chang e Ko Kood, as demais ilhas do Golfo da Tailândia são uma ótima opção de destino para quem quer praias um pouco menos apinhadas de turistas, mas não abre mão de um cartão postal paradisíaco.

Veja também:
Dicas de roteiros de viagem pela Tailândia
Roteiros de viagem pelo sudeste asiático

11. Hospedagem na Tailândia

Para a felicidade dos viajantes, o preço da hospedagem na Tailândia é bastante baixo, principalmente se comparado a outros grandes destinos turísticos mundiais. É possível reservar um quarto duplo em uma pousada simples, mas com boa avaliação, por a partir de R$50 em Bangkok. O preço cai ainda mais nas cidades menores, e dá para alugar um bangalô na beira de algumas praias por não muito mais que isso.

Quem for no esquema mochilão tira ainda mais proveito dos bons preços: camas em quartos coletivos podem sair por cerca de R$15. O CHERN Hostel, por exemplo, é uma boa a opção para viajantes econômicos em Bangkok: um hostel muito bom e que tem também quartos privativos. Não deixe de ler nosso post detalhado de quatro regiões de Bangkok – Khao San Road, Riverside, Sukhumvit e Silom Road -, para que você consiga se encontrar na cidade e descubra quais as vantagens de ficar em cada uma delas.

Encontre hotéis em Bangkok

Outro importante destino tailandês é Chiang Mai, a capital espiritual do país. Nós também temos um guia com dicas de onde se hospedar por lá, mas como a cidade é pequena, a decisão é bem mais simples: fique no centro histórico e arredores. Para mochileiros e econômicos, um dos campeões de vendas é o Your Space Chiang Mai, com quartos coletivos e privados. Outra boa opção, um pouco mais cara, é o Rainforest Boutique Hotel.

Encontre hotéis em Chiang Mai

Para hospedagem em outras cidades, procure direto na caixa do Booking, empresa holandesa de reservas online que tem uma parceria com o 360meridianos.

12. Precauções em uma viagem para a Tailândia

Atentados terroristas não são incomuns no país. A situação política instável não deve ser motivo para afastar nenhum turista interessado em uma viagem para a Tailândia (afinal também há risco de ataque nos Estados Unidos e na Europa e nem por isso você deixaria de ir pra lá), mas certamente algumas precauções devem ser tomadas. O conselho da Embaixada Brasileira em Bangkok é que o turista sempre conheça a situação  do país no momento. Para isso, é bom ler sites locais de notícias em inglês, como o Bangkok Post, por exemplo.

Além disso, a Embaixada “desaconselha fortemente viagens às províncias de Narathiwat, Pattani, Songkhla e Yala, de população islâmica, no extremo sul da Tailândia”. A fronteira entre a Tailândia e o Camboja é outro lugar a ser evitado por causa de tensões políticas.

Desde o tsunami de 2004, parte do sudeste asiático conta com um sistema de alerta e pontos de refúgio em caso de um desastre natural semelhante. A orientação da Embaixada para quem estiver nas praias ao sul da Tailândia é conhecer de antemão a rota de fuga caso haja alguma ameaça de tsunami.

Crédito: CC BY-SA 3.0 – An-d

13. Respeite os costumes e leis locais

Em primeiro lugar, lembre-se que o tráfico e o porte de drogas são punidos com pena de morte no país. Além disso, não desrespeite a família real, já que isso é crime. A regra inclui respeitar não só o Rei e sua família, mas também qualquer imagem deles. Há casos de estrangeiros sentenciados a prisão por destruírem cartazes e fotos da família real num momento de ira. E lembre-se que a imagem do Rei está gravada nas moedas, então é apropriado não sair escondendo seus Baths dentro do sapato, já que os pés são considerados impuros na cultura local.

A questão dos pés é uma diferença cultural importante que deve ser respeitada caso você queria gostar da Tailândia – e, principalmente, caso você queria que os tailandeses gostem de você. Não entre com calçados em templos e casas e não aponte seus pés no sentido de nenhuma imagem religiosa.

Se os pés são impuros, a cabeça é a parte sagrada do corpo, então não encoste nas cabeças de crianças que encontrar pelas ruas. E lembre-se de usar roupas respeitosas quando for visitar templos e palácios reais. Bermudas, pernas e ombros de fora não são bem-vistos nos templos e costumam ser até mesmo proibidos em alguns deles, em especial no Palácio Real, que tem códigos mais rígidos de vestimenta. Levar um lenço na mochila ajuda bastante nessas situações. Socialmente, não há problema algum em usar vestidos e shorts durante a sua viagem para a Tailândia. Leia mais sobre o assunto aqui.

As imagens de Buda são extremamente sagradas na Tailândia. Embora essa versão do turismo vendido no ocidente seja explorada no país como forma de atrair e agradar os turistas, em alguns locais, em especial nos mais religiosos, é possível que tatuagens e camisetas de Buda sejam vistas como ofensivas (para a fé deles, o único local respeituoso no qual podemos colocar Buda é sempre acima de nossas cabeças).

Nos lugares onde a exploração turísticas é mais intensa, como praias badaladas, é provável que isso não seja um problema, mas evite mostrar tatuagens em templos, por exemplo. Leia aqui um post completo sobre o tema.

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Natália Becattini

Sou jornalista, escritora e nômade. Viajo o mundo contando histórias e provando cervejas locais desde 2010. Além do 360meridianos, também falo de viagens na newsletter Migraciones, no Youtube e em inglês no Yes, Summer!. Vem trocar uma ideia comigo no Instagram. Você encontra tudo isso e mais um pouco no meu Site Oficial.

Ver Comentários

  • E ae Rafael, tranquilo?
    Eu e minha esposa estamos pensando em ir em janeiro (mais ou menos dia 12 e voltar dia 25) para Tailândia. Quantos dias você acha suficiente para conhecer Bangkok? O principal para nós é conhecer Phi Phi, ficar mais tempo por lá (não sei se é a melhor opção) e conhecer mais uma ou dependendo 2 cidades. Você tem alguma sugestão por esses dias de roteiro que vale mais a pena?
    Outra coisa, lá é um lugar mais para solteiro ou casal e viagem com família é bom do mesmo jeito?
    Obrigado

    • Oi Carlos,

      Acho que pelo menos uns 3 dias para Bangkok. Também é interessante pensar em Ayutthaya, que fica pertinho de Bangkok, coisa de uma hora mais ou menos. Temos um post sobre a cidade aqui:

      https://www.360meridianos.com/2012/08/ayutthaya-e-seus-muitos-budas.html

      Fora isso, pode ser uma boa pensar em ir em Chiang Mai, no norte da Tailândia.

      https://www.360meridianos.com/2012/08/chiang-mai-antiga-capital-espiritual-da.html

      Sobre essa questão do tipo de viagem, isso depende de vocês. Pode ser uma viagem de casal desde que vocês façam coisas românticas, pode ser para solteiros se você cair na festa... Tem famílias que vão até lá e se divertem bastante, inclusive as crianças. Enfim, tem atrativos para todos.

      Qualquer dúvida é só falar! Abraço!

      • Muito Obrigado pelas dicas.. Só abusando um pouco mais ai, que sites você recomendaria para comprar o aéreo? E empresa aérea, tem muita diferença entre elas ou vale a pena pega a mais em conta ?
        Obrigado
        Abraço

        • Bom, eu normalmente pego a mais em conta mesmo. haha Mas dá uma pesquisada pra conferir se a empresa é segura, principalmente para voos na Ásia (a Indonésia tem várias empresas banidas de voar na União Européia por questões de segurança, por exemplo). Para voos na Ásia, uma ótima opção é a Air Asia, que tem preços fantásticos.

          Para procurar as passagens, dá olhada no https://www.kayak.com.br/. E também não deixe de acompanhar o Melhores Destinos todos os dias, blog que tem dicas de promoções: https://www.melhoresdestinos.com.br/

          Abraço!

  • Parabéns pelo site! Ótimos textos! Estivemos lá recentemente e escrevi algumas passagens em viagemtailandia.blogspot.com.br. Estimulo que os seus leitores aproveitem as suas dicas e conheçam a região.

  • Ola Rafael, estou indo para Bangkok agora no início de julho como composer in residence no 9th Thailand International Composition Festival. Minha pergunta é sobre o jet lag. É muito forte? Alguma dica? Grato e aguardo! Abraços, Antonio

    • Oi Antonio,

      Sim, como são muitas horas de diferença para o Brasil o jet lag é forte. Cada pessoa tem um jeito de lidar com isso. Não existe fórmula.

      Eu prefiro chegar na cidade e tentar ficar acordado até a hora correta de dormir (ou perto disso), mesmo que sob efeito de alguns energéticos. Com isso já no dia seguinte eu costumo estar bem.

      Uma dica importante: como é impossível saber a forma que seu corpo vai reagir ao novo fuso horário, não conte o seu dia de chegada lá como se fosse dia de viagem. Se você chegar e estiver com disposição para sair, ótimo, mais tempo para conhecer o local. Se não der, ok, faz parte, aquele dia era reservado para o deslocamento mesmo. Assim você evita se frustrar e não sente que está "perdendo" um dia.

      Para mais dicas de como vencer o jet lag dá uma olhada nesse post do Viaje na Viagem: https://www.viajenaviagem.com/2013/04/enquete-como-se-adaptar-ao-fuso-horario/

      Qualquer cosia volta a perguntar!

      • Obrigado Rafael. O único problema é que não terei muito tempo para explorar a região. Eu gostaria muito de poder passar pelo menos um dia no Nepal (Kathmandu), mas todas as cias aéreas que chequei fazem escala na India (Delhi ou Bombai) e o tempo de permanência lá é de até 25 hs, o que faz uma viagem aparentemente curta ficar muito longa. Vc teria alguma dica, ou saberia dizer se existe alguma outra maneira de realizar essa viagem? É claro que se houver possibilidade de ir por terra, vai demorar tanto ou mais quanto ir por avião e fazer escala em outro país, mas creio que seria uma aventura absurda! Obrigado e parabéns pelo blog.

        • Oi Antônio,

          Francamente, não é rápido chegar ao Nepal mesmo, já que você vai precisar fazer escala em algum lugar. Talvez uma saída seja tentar fazer essa escala em Hong Kong, que tem um aeroporto mais movimentado, para ver se você consegue diminuir esse tempo da conexão. Por terra você vai demorar muitos dias, fora que teria que passar pela Índia, onde brasileiro precisa de visto. Ou seja: complicado. Quantos dias você tem para ficar lá?

          • Pouco tempo... dois dias livres! Creio que terá que ficar para uma outra oportunidade =/

            Vi um lance de que é proibido trazer imagens de Buda na bagagem, embora sejam vendidas livremente nas ruas... Vc confirma algo parecido?

            Abraços e obrigado!

  • ola, estou adorando as dicas, principalmente as culturais..
    estou no comeco de minhas leituras, entao me desculpe se me precipitei na pergunta, mas vc acha q junho realmente eh um bom mes para conhecer a tailandia?
    os diversos sites, blogs, posts e etc que tenho lido... acabam se contradizendo!
    eu e minha amiga estamos um pouco preocupadas em pegar muita chuva no paraiso, uma vez que é um sonho conhecer a tailandia.. e nossas ferias foram marcadas para junho devido a rotatividade das mesmas na empresa em que trabalhamos..
    gostariamos muito de saber a sua opiniao!
    agradecemos desde ja,
    att. livia

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Publicado por
Natália Becattini

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